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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

'Prévia' do PIB do Banco Central aponta que economia encolheu 4,3% em 2016

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Se confirmado resultado, esse será o segundo ano seguido de retração da economia brasileira, que atravessa período de recessão.

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O Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), divulgado pelo Banco Central nesta quinta-feira (16) e que é considerado uma "prévia" do resultado do Produto Interno Bruto (PIB), aponta que a economia brasileira encolheu 4,34% em 2016.

Foi o segundo ano seguido de retração da atividade econômica e, se confirmada, a queda do PIB em 2016 será a maior desde 1990, quando atingiu -4,35%. O resultado oficial do PIB só será divulgado em 7 de março pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O índice de 4,34% do IBC-Br é resultado da comparação entre os anos de 2016 e 2015 sem ajuste sazonal, pois considera períodos iguais (ano contra ano). Essa comparação é avaliada como mais apropriada por economistas. Com ajuste sazonal, o recuo do PIB no ano passado, apurado pelo BC, foi de 4,55%.

O que é o PIB
O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia. O resultado negativo do ano passado é reflexo da crise econômica, do aumento do desemprego e da taxa de inadimplência.

Em 2015, a economia brasileira já havia registrado encolhimento, de 3,8%. Já em 2014, houve um crescimento de 0,5% no Produto Interno Bruto (PIB).

Para tentar reaquecer a economia, o governo Michel Temer tem anunciado medidas como a liberação de saques das contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). O Banco Central também vem reduzindo a taxa Selic, o que deve se traduzir em queda dos juros dos empréstimos bancários.

O resultado da "prévia do PIB" anunciado nesta quinta é pior do que esperado pelo mercado financeiro. Na pesquisa mais recente feita pelo BC, com as opiniões colhidas na semana passada, os analistas dos bancos previram um tombo de 3,5% para o PIB em 2016, na comparação com 2015.
Os dados do Banco Central também apontam que a economia brasileira terminou o ano de 2016 com queda. Foi registrada contração tanto em dezembro quanto no quarto trimestre do ano passado.

O IBC-Br mensal, após o ajuste sazonal (considerado mais apropriado para esta comparação), registrou recuo de 0,26% em dezembro.

Já no último trimestre de 2016, segundo indica a "prévia do PIB" do Banco Central, houve uma contração de 0,37%. Os números revisados indicam uma queda de 1,64% no primeiro trimestre do último ano, uma retração de 0,43% no segundo trimestre e uma alta de 0,38% no terceiro trimestre.

IBC-Br x PIB
Embora o cálculo seja um pouco diferente, o IBC-Br foi criado para tentar ser um "antecedente" do PIB. O índice do BC incorpora estimativas para a agropecuária, a indústria e o setor de serviços, além dos impostos.

Os resultados do IBC-Br, porém, nem sempre mostraram proximidade com os dados oficiais do PIB, divulgados pelo IBGE. O Banco Central já informou anteriormente que o IBC-Br não seria uma medida do PIB, mesmo que tenha sido criado para tentar antecipar o resultado, mas apenas "um indicador útil" para o BC e para o setor privado.

Recentemente, o BC atualizou a metodologia de cálculo, incorporando novos indicadores, com destaque para a utilização da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) em substituição à Pesquisa Mensal de Emprego (PME), além de outras mudanças.

Definição dos juros
O IBC-Br é uma das ferramentas usadas pelo BC para definir a taxa básica de juros (Selic) do país. Com o menor crescimento da economia, por exemplo, teoricamente haveria menos pressão inflacionária. Atualmente, os juros básicos estão em 13% ao ano.

Pelo sistema que vigora no Brasil, o BC precisa ajustar os juros para atingir as metas preestabelecidas de inflação. Quanto maiores as taxas, menos pessoas e empresas ficam dispostas a consumir, o que tende a fazer com que os preços baixem ou fiquem estáveis.

Para 2017, a meta central de inflação é de 4,5%, com um intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos. Desse modo, o IPCA, considerado a inflação oficial do país e medida pelo IBGE, pode ficar entre 3% e 6%, sem que a meta seja formalmente descumprida.

Neste ano, o mercado financeiro acredita que a inflação oficial ficará abaixo da meta central de 4,5% - algo que não acontece desde 2009. O Banco Central tem dito que mira no centro da meta de inflação de 4,5% nos anos de 2017 e de 2018. 
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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Investimento publicitário cai 1,6% em 2016 e soma R$ 130 bilhões

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Televisão (aberta, paga e merchandising) foi destino de mais de 70% da compra de espaço publicitário no Brasil, diz Kantar Ibope.

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Os investimentos em publicidade somaram R$ 129,9 bilhões no Brasil em 2016, o que representa uma queda de 1,6% na comparação com 2015 (R$ 132 bilhões), de acordo com balanço divulgado nesta segunda-feira (13) pela Kantar Ibope Media, que acompanha e monitora os principais meios de comunicação do país.

"Mesmo com a desaceleração da economia, os investimentos em mídia se mantiveram praticamente nos mesmos patamares do ano anterior, avaliou Rita Romero, diretora executiva do Ibope.
Investimentos em mídia somam o equivalente a R$ 129,9 bilhões em 2016, segundo Kantar Ibope (Foto: Reprodução)
Investimentos em mídia somam o equivalente a R$ 129,9 bilhões em 2016, segundo Kantar Ibope (Foto: Reprodução)

Entre os meios, a TV (aberta, paga e merchandising) segue como principal destino das verbas de mídia, atraindo 73,8% do total aplicado em compra de espaço publicitário.

A TV aberta acumulou no período o equivalente a R$ 71,6 bilhões, um crescimento de 2,4% em relação ao ano anterior. O meio recebeu 55,1% da verba ante 53% no ano anterior.
A TV paga, com R$ 16,4 bilhões arrecadados, avançou 8,9%, e o merchandising, com R$ 7,9 bilhões, registrou o maior crescimento 14,5%.

A mídia exterior, que inclui publicidade em mobiliário urbano, transportes, edifícios e estabelecimentos comerciais, somou R$ 2,8 bilhões no ano passado, um crescimento de 17% na comparação com 2015.

O meio jornal recebeu 11,7% dos investimentos de mídia, as rádios 3,8%, as revistas 3,6% e os cinemas 0,4%.
O levantamento é resultado do monitoramento do espaço ocupado em mais de 600 veículos, com base nas tabelas de preço e sem considerar eventuais descontos negociados.

Internet
Já o montante destinado para a publicidade na internet (display e search) caiu de R$ 10,3 bilhões em 2015 para R$ 5,7 bilhões em 2016. O Ibope explica, porém, que a queda não deve ser interpretado como uma retração dos investimentos neste ambiente uma vez que o estudo abrande apenas os anúncios em portais e links patrocinados com comercialização direta pelos publishers, sem considerar vendas programáticas, vídeos e mobile. O monitoramento do Ibope também não inclui os anúncios pagos no Facebook e no YouTube.

Para 2017, a Kantar IBOPE Media tem o compromisso de continuar avançando no monitoramento da publicidade online, em todas as suas vertentes, para que o mercado possa acompanhar o esforço desses investimentos, afirma a executiva.

Maiores agências
A Y&R segue na liderança do ranking das 50 maiores agências de publicidade do Brasil, com uma gestão de verba de mídia na ordem de R$ 5,9 bilhões em 2016. Em seguida, aparecem WMcCann, Almap BBDO, Ogilvy e Mather Brasil e Publicis PBC.
Ranking das maiores agências de publicidade do Brasil em 2016 (Foto: Reproduç]ao)
Ranking das maiores agências de publicidade do Brasil em 2016 (Foto: Reproduç]ao) 
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Setor de serviços fecha 2016 com a maior queda da série histórica da pesquisa

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Volume do segmento acumulou recuo de 5% no ano anterior, segundo o IBGE. Desempenho do setor de transportes influenciou negativamente o setor de serviços.

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O volume do setor de serviços do país fechou 2016 em queda de 5%, a maior da série histórica do indicador, que teve início em 2012, segundo informou nesta quarta-feira (15) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Segmento de transportes foi o que mais influenciou negativamente o desempenho do setor de serviços. (Foto: Raimundo Paccó/Framephoto/Estadão Conteúdo)
Segmento de transportes foi o que mais influenciou negativamente o desempenho do setor de serviços. (Foto: Raimundo Paccó/Framephoto/Estadão Conteúdo)

Em 2016, foram os transportes que puxaram para baixo o desempenho do setor de serviços, de acordo com a pesquisa. A queda registrada pelo segmento foi de 7,6%, com destaque para transporte terrestre, que recuou 10,4%.

"É importante ressaltar a forte dependência do transporte de cargas (rodoviário, ferroviário e dutoviário) em relação ao setor industrial, maior demandante deste serviço, tanto para o consumo de matérias-primas, como para a distribuição da produção. Dessa forma a recuperação dessa atividade vai depender da recuperação do setor industrial", explicou o IBGE.

O segmento de serviços profissionais, administrativos e complementares - como serviços jurídicos, contábeis, de auditoria, consultoria empresarial - também registrou forte queda, de 5,5% em 2016. Os serviços técnico-profissionais, por exemplo, recuaram 11,4%.
 (Foto: )
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"Essas atividades, que abrangem serviços intensivos em conhecimento, dependem da demanda de outros setores institucionais, como indústria, comércio e governos, que restringiram seus gastos e investimentos em 2016, afetando sobremaneira seus resultados", justificou o IBGE.

Em dezembro, o setor de serviços cresceu 0,6%, após ter registrado alta de 0,2% em novembro e recuo de 2,3% em outubro. Na comparação com dezembro de 2015, o segmento de serviços recuou 5,7%, a maior queda para o mês de dezembro nessa comparação desde o início da série em 2012.

"Não dá para dizer que o setor de serviços entrou numa fase de recuperação. Outubro foi muito ruim e dezembro ficou longe de um bom resultado", afirmou o coordenador da pesquisa no IBGE Roberto Saldanha.

"Para o setor de serviços reagir precisa que o setor industrial retome seu crescimento contínuo e que haja a retomada de investimentos que implicam na contratação de empresas e consultorias", acrescentou.

Na comparação mensal, o que puxou o crescimento foi o desempenho positivo do setor de serviços prestados às famílias (alta de 2%), bem como o de transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio (alta de 0,4%).

Receita
A receita nominal registrou variação de 0,5%, em dezembro frente a novembro, e na comparação com o mesmo mês do ano anterior, houve queda de 1,5%. A taxa acumulada da receita no ano de 2016 ficou negativa, em 0,1%. 
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