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domingo, 6 de novembro de 2016

Araticum, jaracatiá, grumixama: conheça alguns dos ingredientes ameaçados de extinção no Brasil


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Chefs se reúnem para cozinhar com itens da chamada "Arca do Gosto"; país tem cem alimentos na lista.

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Néli Pereira-Da BBC Brasil, em São Paulo
26/10/2016 07h25 - Atualizado em 26/10/2016 07h25
Postado em 06 de novembro de 2016 às 11h40m
Grumixama é um dos alimentos em extinção no Sudeste (Foto: Alexandre Schneider/Livro 'Misture a Gosto')Grumixama é um dos alimentos em extinção no Sudeste (Foto: Alexandre Schneider/Livro 'Misture a Gosto')

Os nomes soam tão diferentes quanto o gosto da maioria desses alimentos seria para o nosso paladar: araticum, jaracatiá, grumixama, cambuci, licuri.

Mas apesar da estranheza inicial, esses ingredientes são tipicamente brasileiros. E correm risco: são parte de um catálogo mundial de alimentos que correm o risco de extinção.

Somente no Brasil, a lista - chamada de "Arca do Gosto" - tem mais de cem espécies. A relação é elaborada de forma colaborativa pela organização Slow Food, criada em 1989 para prevenir o desaparecimento de culturas e tradições gastronômicas em várias partes do mundo.

Para que um produto entre na lista dos "ameaçados" há alguns critérios básicos, como as qualidades gastronômicas especiais, a ligação com a geográfica local, produção artesanal, ênfase na sustentabilidade e risco de extinção.

Além dos menos conhecidos, há produtos bem populares da mesa dos brasileiros, como a jabuticaba, o queijo da Canastra e o pinhão.
Araticum é um fruto nativo do cerrado (Foto: Alexandre Schneider/Livro 'Misture a Gosto')Araticum é um fruto nativo do cerrado (Foto: Alexandre Schneider/Livro 'Misture a Gosto')

Para o biólogo Gleen Makuta, do do Slow Food Brasil, o desaparecimento gradual desses ingredientes se deve à padronização da alimentação.

"Cerca de 90% da dieta do mundo todo está pautada em vinte ingredientes, sendo os três maiores milho, arroz e batata. Então são alimentos que estão muito difundidos, são produzidos em escala massiva e isso faz com que outros ingredientes percam o valor econômico e não consigam acessar o mercado", afirma.

"Isso faz com que todo o conhecimento atrelado a esses ingredientes vá se perdendo. É uma extinção tanto biológica como cultural."

Apesar do risco de desaparecimento, todos os ingredientes da lista ainda se encontram vivos, com potencial produtivo e comercial. Mas poucos chegam à mesa dos brasileiros.
Para a mesa
Uma das criações dos chefs são as ostras empanadas com brioche e castanha de baru com creme de juçara defumada (Foto: Mario Rodrigues)
Uma das criações dos chefs são as ostras empanadas com brioche e castanha de baru com creme de juçara defumada (Foto: Mario Rodrigues)

Justamente pensando em aproximar esses alimentos da refeição do dia a dia e da mesa dos brasileiros, a chef de cozinha Claudia Mattos fundou, ao lado de outros chefs, a Aliança dos Cozinheiros para o Brasil, uma rede que promove e a biodiversidade agroalimentar e procura trabalhar com ingredientes locais.

"O Brasil consome e conhece muita coisa de fora - fungui seco e caviar, por exemplo -, mas não conhece produtos nossos, como cambuci, baru, entre tantos outros."
O grupo promove eventos como o Festival Arca do Gosto, que reúne nomes da gastronomia para elaborar pratos e receitas com esses alimentos.

Em São Paulo, há uma edição especial somente com produtos do Sudeste, que reúne cerca de 30 chefs e que vai até novembro.
Claudia Mattos afirma que, nesses casos, o trabalho é quase didático.

"É um projeto desafiador, tem que ser didático, explicar o alimento, de onde ele vem quais os benefícios, aromas, como e se prepara cada um deles porque as pessoas não têm ideia nem de onde encontrar alguns ingredientes. Os chefs podem ajudar muito", conta.

Mesmo para quem já trabalha em cozinha, alguns dos ingredientes são uma novidade.
"É muito fácil fazer mousse com laranja ou morango porque é conhecido, e o resultado muito tranquilo, Mas criar um prato com ingredientes que você não sabe nem como se comportam, se tem que deixar de molho, se tem que assar, cozinhar, se faz ele doce ou salgado é desafiador e trabalhamos na base da experimentação", conta.
O cambuci passou a ser mais usado no Sudeste há cerca de sete anos (Foto: Alexandre Schneider/Livro 'Misture a Gosto')
O cambuci passou a ser mais usado no Sudeste há cerca de sete anos (Foto: Alexandre Schneider/Livro 'Misture a Gosto')

A intenção dos chefs é estimular o consumo desses produtos ao apresenta-los para o público geral e incentivar os agricultores.

"Quem trabalha com esse tipo de alimento preserva também a biodiversidade, os ingredientes autóctones. Todo trabalho é por isso, nós somos coprodutores, não adianta todo mundo produzir cebola orgânica porque todo mundo tem. Então é preciso diversificar", conta.

"Há pouco tempo, ninguém conhecia cambuci, taioba, ora-pro-nobis, e hoje vários restaurantes já usam esses ingredientes."
Conhece algum ingrediente com risco de extinção na sua região? Você pode contribuir para a Arca do Gosto - uma comissão vai avaliar sua indicação.
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sábado, 5 de novembro de 2016

Calamidade cósmica: o que dizem as impressionantes imagens dos 'pilares da destruição' no espaço


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Imagens de estruturas imensas de gás e poeira mostram estrelas maciças que destroem a nuvem em que nasceram.

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Da BBC
04/11/2016 11h35 - Atualizado em 04/11/2016 11h36
Postado em 05 de novembro de 2016 às 11h15m
 Observações foram feitas na nebulosa de Carina, centro de formação de estrelas que se encontra a aproximadamente 7.500 anos luz (Foto: ESO) Observações foram feitas na nebulosa de Carina, centro de formação de estrelas que se encontra a aproximadamente 7.500 anos luz (Foto: ESO)

Pilares gigantescos que simbolizam, ao mesmo tempo, criação e destruição.
As recém-descobertas estruturas foram observadas na nebulosa de Carina a partir de um instrumento instalado no Very Large Telescope (VLT), localizado no observatório astronômico europeu mais avançado do mundo, no Paranal, no Deserto do Atacama, no Chile.

Ao contrário dos famosos "pilares da criação" da nebulosa de Águia, uma das imagens mais icônicas do universo, as estruturas que aparecem nestas imagens poderiam ser chamadas de "pilares de destruição", de acordo com o Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês).

As torres e pilares que aparecem nas novas imagens da nebulosa de Carina são enormes nuvens de poeira e gás dentro de um centro de formação de estrelas, localizado a cerca de 7.500 anos-luz de distância.

Segundo cientistas do ESO, o que observamos nada mais é do que a colorida nebulosa de Carina "devastada por estrelas brilhantes próximas".

Milhares de imagens de uma só vez
O VLT é um conjunto de quatro telescópios e vários instrumentos, incluindo o MUSE (sigla em inglês para Multi Unit Spectroscopy Explorer), explorador espectroscópico que permitiu obter estas imagens espectaculares.
Região R18 da nebulosa de Carina: pontos rosa são estrelas que ainda estão dentro da nuvem de poeira original (Foto: ESO)Região R18 da nebulosa de Carina: pontos rosa são estrelas que ainda estão dentro da nuvem de poeira original (Foto: ESO)

Região R44, na nebulosa de Carina. Após ser formada, estrela maciça começa a destruir a nuvem em que nasceu (Foto: ESO)
O MUSE fornece espectros simultâneos de numerosas regiões adjacentes no céu. E o que faz dele uma ferramenta tão poderosa é a sua capacidade de gerar milhares de imagens da nebulosa de uma só vez, cada uma com um comprimento de onda de luz diferente.
Esse recurso permite aos astrônomos detectar as propriedades químicas e físicas do material em diferentes partes da nebulosa, explica o ESO.

"Em nossa galáxia, a Via Láctea, novas estrelas ainda estão se formando. Estas estrelas são formadas a partir de nuvens gigantes de gás e poeira que, por alguma razão, entram em colapso até que seu interior atinja temperatura suficiente para ativar o mecanismo de produção de energia: a fusão de átomos de hidrogênio em átomos de hélio", disse à BBC Miguel Mass-Hesse, coordenador da rede de transmissão do ESO.

"Algumas dessas estrelas são relativamente pequenas, como o Sol, mas outras são bem maiores e muito mais brilhantes. À medida que acendem, a luz emitida por estas estrelas evapora e destroi os restos da nuvem em que elas se formaram, dissipando o material ao seu redor até deixar uma cavidade praticamente vazia de gás e poeira. Nestas imagens, podemos ver esse fenômeno em todo o seu esplendor ", acrescenta.

Pontos cor-de-rosa
A BBC Mundo, o serviço em espanhol da BBC, pediu a Mass-Hesse que explicasse em detalhes o que pode ser observado nas imagens, como a que vemos acima: a região R18 da nebulosa de Carina.

"Os pontos rosa são estrelas que ainda se encontram dentro da nuvem de poeira original. A poeira absorve a luz azul, deixando passar apenas o componente vermelho, daí surge a cor que vemos."
'Pode parecer uma calamidade cósmica, com estrelas maciças destruindo seus próprios criadores', afirmou o ESO (Foto: ESO)'Pode parecer uma calamidade cósmica, com estrelas maciças destruindo seus próprios criadores', afirmou o ESO (Foto: ESO)

"É um fenômeno semelhante ao que acontece no entardecer no verão, em que o sol atravessa a poeira na atmosfera e vemos um tom avermelhado. Em primeiro plano, podemos ver um 'pilar' de poeira que ainda não foi destruído (evaporado) por completo. Este é um processo que requer vários milhões de anos até que se dissipe na região de formação de estrelas. "
"As auras rosa são apenas um efeito de como foram criadas as imagens e representam uma média de cor dessas estrelas."

"A imagem colorida é obtida pela combinação de imagens de diferentes regiões obtidas por meio do MUSE. É bastante semelhante ao que seria a cor natural da região, embora os contrastes sejam acentuados para realçar os detalhes."

"O MUSE é um instrumento muito sofisticado, capaz de fotografar áreas extensas do céu, recebendo centenas de imagens em cores diferentes, do azul ao vermelho. A combinação de registros de distintas regiões nos permite obter imagens sensacionais, mas, acima de tudo, aprender sobre os processos físicos que ocorrem nessas zonas"

'Ironia'
No total, foram observados dez pilares e foi possível identificar uma relação clara entre a radiação emitida por estrelas maciças próximas e as características dos pilares.
Região R44, na nebulosa de Carina. Após ser formada, estrela maciça começa a destruir a nuvem em que nasceu (Foto: ESO)

Uma das primeiras consequências da formação de uma estrela maciça é que ela começa a destruir a nuvem em que nasceu - fenômeno que o ESO descreve como "ironia".

"A tese de que as estrelas maciças têm um efeito considerável sobre o ambiente ao seu redor não é nova: sabe-se que estas estrelas lançam uma enorme quantidade de radiação ionizante (emissão com energia suficiente para arrancar elétrons de átomos). No entanto, é muito difícil obter evidências da relação entre essas estrelas e o seu entorno".

Estrelas que destroem seus criadores
A equipe do ESO analisou o efeito dessa radiação de energia nos pilares: um processo conhecido como fotoevaporação, quando o gás é ionizado e depois dispersado para longe.
A partir da observação dos resultados da fotoevaporação - que inclui a perda de massa do pilares -, foi possível descobrir a causa.
ESO: 'Há uma clara relação entre a quantidade de radiação ionizante emitida pelas estrelas próximas e a dissipação dos pilares' (Foto: ESO)ESO: 'Há uma clara relação entre a quantidade de radiação ionizante emitida pelas estrelas próximas e a dissipação dos pilares' (Foto: ESO)

"Houve uma clara relação entre a quantidade de radiação ionizante emitida por estrelas próximas e a dissipação dos pilares."

De acordo com o ESO, "pode parecer uma calamidade cósmica, com estrelas de grande massa destruindo seus próprios criadores. No entanto, ainda não é completamente compreendida a complexidade dos mecanismos de retroalimentação entre as estrelas e os pilares".
"Pilares da Criação" - imagem da nebulosa de Águia, obtida pelo telescópio espacial Hubble (Foto: NASA, Jeff Hester, Paul Scowen Univ. Est. Arizona )"Pilares da Criação" - imagem da nebulosa de Águia, obtida pelo telescópio espacial Hubble (Foto: NASA, Jeff Hester, Paul Scowen Univ. Est. Arizona )

Estes pilares podem parecer densos, mas as nuvens de poeira e gás que se formam na nebulosa são, na verdade, muito difusas.

Para o ESO, "essas estruturas celestes surpreendentes têm muito mais a dizer, e o MUSE é o instrumento ideal para provar isso".
E o que será que Mass-Hesse vê nessas imagens?
"Estas imagens nos mostram de forma clara como se formam novas estrelas, a partir de poeira e gás interestelar. Estas partículas de poeira são formadas dentro de outras estrelas maciças que explodiram como supernovas por consumir seu combustível nuclear, espalhando suas cinzas ao redor".

"Ao formar novas estrelas, essa poeira interestelar se condensa na forma de novos planetas rochosos, como a Terra, onde talvez a vida se desenvolva em um futuro ainda muito distante".

"Ao observar essas imagens que mostram como o sistema solar em que vivemos foi formado, entendemos por que, literalmente, não somos nada além do que 'poeira cósmica'."
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sexta-feira, 4 de novembro de 2016

O criativo mapa que mostra o mundo como realmente é


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Inspirado no origami, arquiteto japonês projeta mapa que busca refletir com precisão as proporções entre os países e continentes.

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Da BBC
04/11/2016 07h56 - Atualizado em 04/11/2016 07h56
Postado às 16h30m
Mapa criado por arquiteto japonês Hajime Narukawa busca refletir com precisão as proporções entre continentes e países (Foto: AutaGraph)Mapa criado por arquiteto japonês Hajime Narukawa busca refletir com precisão as proporções entre continentes e países (Foto: AutaGraph)

O mapa mundi que os alunos usam na escola e consta no Atlas não corresponde extamente à realidade.
Esse mapa, conhecido como projeção de Mercator, mostra a Antártida e a Groenlândia, por exemplo, de forma distorcida e desproporcional.

Um artista e arquiteto japonês desenvolveu uma representação que busca mostrar com precisão as proporções reais entre os países e continentes. A criação foi inspirada no origami, arte milenar japonesa de dobradura de papel.

O mapa se chama AutaGraph e seu autor, Hajime Narukawa, ganhou com a sua criação um dos mais respeitados prêmios de design do Japão, o Good Design Award, concedido pelo Instituto de Promoção de Design Japonês.

Tradicional e problemático
A tradicional projeção de Mercator foi apresentada pela primeira vez pelo geógrafo e cartógrafo flamengo Gerardus Mercator em 1569. Foi ele também que introduziu o termo "atlas" para descrever uma coleção de mapas.

Projeção de Mercator, que está no Atlas, mostra a Groenlândia tão grande quanto a África (Foto: Wiki commons)Projeção de Mercator, que está no Atlas, mostra a Groenlândia tão grande quanto a África (Foto: Wiki commons)

O sistema desenvolvido pela projeção de Mercator respeita as formas dos continentes, mas não os tamanhos. Seus mapas ganharam popularidade e foram usados como cartas náuticas, uma vez que permitiam traçar rotas como linhas retas, diferentemente de outras projeções mais precisas.

As distâncias entre os meridianos e paralelos, no entanto, estão distorcidas. E os países e regiões próximas aos polos aparecem em um tamanho muito maior do que o real.
A Groenlândia, por exemplo, aparece quase tão grande quanto a África, sendo que o continente africano tem uma área 14,4 vezes maior.

A técnica de origami
Como Hajime Narukawa criou seu mapa de origami?
Técnica de origami foi usada para criação do mapa (Foto: AutaGraph)Técnica de origami foi usada para criação do mapa (Foto: AutaGraph)

O arquiteto dividiu o globo terrestre em 96 triângulos, que logo foram transformados em tetraedros, poliedros com quatro faces. Poliedros são formas geométricas com faces planas e volumes definidos.

A partir desta técnica, Narukawa conseguiu exibir as informações da esfera terrestre em um retângulo, mantendo suas proporções.
'AuthaGraph representa fielmente os oceanos e continentes, promovendo uma perspectiva precisa e moderna de nosso planeta',disse a instituição de premiou Narukawa (Foto: AutaGraph)'AuthaGraph representa fielmente os oceanos e continentes, promovendo uma perspectiva precisa e moderna de nosso planeta',disse a instituição de premiou Narukawa (Foto: AutaGraph)

Representação fiel
O mapa pode não ser o ideal para navegação e pode parecer estranho à primeira vista, com uma mudança de posição da Ásia e da América do Norte.

Narukawa (agachado na primeira fileira à esquerda) com alunos de seu laboratório na Universidade de Keio, em Tóquio (Foto: Gentileza Narukawa lab)Narukawa (agachado na primeira fileira à esquerda) com alunos de seu laboratório na Universidade de Keio, em Tóquio (Foto: Gentileza Narukawa lab)

Ele resolveu, no entanto, o difícil desafio de projetar um planeta esférico em um mapa plano.
"AuthaGraph representa fielmente os oceanos e os continentes, incluindo a Antártida, e fornece uma perspectiva precisa e moderna do nosso planeta", disse a organização que concedeu o prêmio a Narukawa.

Os organizadores do prêmio acrescentam, no entanto, que o mapa poderia ser mais detalhado, "aumentando o número de subdivisões", para refinar ainda mais a precisão.
 Post.N.\7.403 
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