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segunda-feira, 17 de outubro de 2016

O que é 'space brain', o fenômeno que pode fazer missões a Marte fracassarem

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Em uma viagem de ida e volta ao planeta vermelho, que pode durar até três anos, astronautas se expõem a um inimigo que pode causar danos irreparáveis ao cérebro.

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Da BBC
17/10/2016 15h53 - Atualizado em 17/10/2016 16h38
Postado às 17h25m
Animação mostra aproximação da nave da SpaceX de Marte  (Foto: Reprodução/Youtube/SpaceX)Animação mostra aproximação da nave da SpaceX de Marte (Foto: Reprodução/Youtube/SpaceX)

Quais e quantas lembranças astronautas conseguiriam ter após uma viagem a Marte?
Parece uma pergunta irrelevante, mas é uma das maiores preocupações de especialistas. Isso se deve a um fenômeno conhecido como "space brain", relacionado à exposição prolongada a raios cósmicos galácticos (GCR, na sigla em inglês).

Esses raios carregam tanta energia que podem penetrar o casco de uma nave espacial. De acordo com cientistas da Universidade da Califórnia em Irvine (EUA), a exposição a partículas carregadas de alta energia pode causar danos de longo prazo ao cérebro.
Entre os efeitos desse fenômeno estão alterações cognitivas e demência. Possíveis danos causados pelos GCR ao corpo já eram conhecidos, mas acreditava-se que eram de curto prazo.
Em experimentos em ratos, porém, Charles Limoli e sua equipe descobriram que níveis de inflamação no cérebro continuavam significativos e danosos aos neurônios mesmo após seis meses, afetando comportamento, memória e aprendizagem.

"São más notícias para astronautas que embarcarem em uma viagem de ida e volta a Marte de dois ou três anos", comentou Limoli, professor de radiação e oncologia da Escola de Medicina da Universidade da Califórnia em Irvine.

'Extinção do medo'
"O ambiente espacial traz perigos únicos para os astronautas", afirmou Limoli.
Para o especialista, entre outros possíveis problemas decorrentes do fenômeno do "space brain" estão a diminuição do rendimento, ansiedade, depressão e alterações na hora de tomar decisões. "Muitas dessas consequências adversas podem continuar e progredir ao longo da vida."

Os pesquisadores também descobriram que a radiação afeta a "extinção do medo", processo pelo qual o cérebro reprime experiências desagradáveis e estressantes do passado (por exemplo, quando alguém sofre uma queda de cavalo e volta a montar).

"O déficit na extinção do medo pode torná-los (astronautas) propensos à ansiedade", assinalou Limoli. "Isso poderia ser problemático em uma viagem de três anos de ida e volta a Marte."

Raios cósmicos descarregam muita energia ao se chocar com o corpo humano. Na Estação Espacial Internacional, astronautas estão protegidos porque se encontram na magnetosfera da Terra, que atua como escudo contra radiação. O mesmo não aconteceria em uma aventura rumo à Marte.

Construir naves espaciais com uma dupla capa protetora pode não ser útil, pois nada resiste a esses raios. Por isso, especialistas sugerem o desenvolvimento de tratamentos preventivos para proteção do cérebro.

Se os pesquisadores estiverem corretos, é possível que um astronauta que voltar de Marte tenha, portanto, dificuldades para recordar sua memorável experiência.
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domingo, 16 de outubro de 2016

BC deve promover nesta semana primeiro corte de juros em 4 anos

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Último corte de juros foi em outubro de 2012, no governo Dilma Rousseff.
Mercado aposta em corte nesta semana, mas dúvida é sobre percentual.

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Alexandro Martello-Do G1, em Brasília
16/10/2016 06h00 - Atualizado em 16/10/2016 06h00
Postado às 10h05m
Na última vez em que os juros caíram no Brasil, em outubro de 2012, o papa ainda era Bento XVI, Hugo Chavez presidia a Venezuela, Nelson Mandela estava vivo, Anderson Silva era campeão dos pesos médios do UFC e o Facebook ainda não tinha comprado o WhatsApp.

Depois de tanto tempo, a aposta do mercado financeiro é de que a taxa básica de juros da economia, atualmente em 14,25% ao ano, voltará a recuar nesta semana, quando se reúne o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central. O anúncio sobre o novo patamar da Selic será na próxima quarta-feira (19), por volta das 18h.
Os economistas dos bancos apostam maciçamente em um corte da taxa básica. A única dúvida dos analistas é sobre o tamanho da redução.
O mercado está dividido, com parte dos economistas estimando uma queda de 0,25 ponto percentual (para 14% ao ano) e outra parcela apostando que o BC poderá ser mais agressivo e baixar os juros para 13,75% ao ano (redução de 0,5 ponto percentual).

Pesquisa realizada pelo BC na semana passada mostra que esse deve ser apenas o início de um ciclo de corte nos juros.

O mercado financeiro aposta em reduções contínuas nos próximos meses, com cortes em dezembro, janeiro, fevereiro, abril, maio, julho e setembro de 2017 – quando os juros deverão ter atingido, segundo as projeções dos bancos, o patamar de 11% ao ano, o menor desde fevereiro de 2014.
Taxa de juros é mantida a 14,25% pela nona vez seguida (Foto: Arte/G1)
Sistema de metas
O Banco Central toma as decisões sobre a taxa de juros olhando para a frente, tendo por base o sistema de metas. Para 2016, 2017 e 2018, a meta central é de 4,5%, mas o teto é diferente. Para este ano, o teto é 6,5% (mas deverá ser novamente superado), recuando para 6% em 2017 e 2018.


As decisões da autoridade monetária sobre a taxa básica de juros surtem efeito pleno em seis a nove meses. Assim, o BC já está mirando, neste momento, a meta de inflação de 2017, e não a inflação deste ano – que deve ficar novamente acima do teto da meta. O mercado estima um Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ao redor de 7% para 2016.

Por que os juros podem cair
A aposta do mercado de que os juros começarão a cair tem por base previsões dos próprios bancos e do BC para a inflação do ano que vem, além de outros fatores, como o aumento do desemprego (pressionando menos a inflação), a queda da inflação nos últimos meses, a aprovação com placar elástico da PEC do teto de gastos públicos em primeiro turno na Câmara dos Deputados, e a redução do preço da gasolina.


Em março deste ano, o BC estimava que a inflação ficaria entre 4,9% e 5,4% em 2017. Já no fim de setembro, a instituição projetou um IPCA menor, entre 4,4% e 4,9% no ano que vem. O mercado financeiro, por sua vez, tinha expectativa de que a inflação do ano que vem somaria 6% no final de abril. Já na semana passada, estimou um IPCA pouco acima de 5%.


Além da surpresa favorável do IPCA de setembro, a PEC do teto avançou de modo mais confortável do que o esperado, e a Petrobras anunciou redução dos preços de gasolina e diesel na refinaria. Os preços dos alimentos no atacado também vêm tendo comportamento benigno. A votação no Copom deve ser consensual."
José Francisco de Lima Gonçalves, economista-chefe do Banco Fator
"Não há garantia forte de que a gente consiga convergir para o centro da meta de 4,5% em 2017. O IPCA deve fechar entre 5,5% e 6%, dentro do limite da inflação. Essa expectativa do que está por vir dá essa liberdade de o BC já começar a agir agora", avaliou o economista da RC Consultores, Marcel Caparoz.

Além da redução das expectativas de inflação, os números mostram que a forte recessão na economia brasileira, com aumento da taxa de desemprego, está contendo mais fortemente na inflação corrente.

O alto nível do desemprego, do endividamento das famílias e da inadimplência está gerando menos pressões inflacionárias. Em setembro, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor – Amplo (IPCA) atingiu 0,08%, o menor nível para esse mês desde 1998.

De acordo com análise da Confederação Nacional da Indústria, a fraca atividade econômica e os efeitos da deterioração do mercado de trabalho abrem espaço para o início do ciclo de redução da taxa Selic neste mês – a CNI prevê corte de 0,25 ponto percentual (para 14% ao ano).

Ao mesmo tempo, o governo demonstrou força no Congresso Nacional e aprovou, em primeiro turno, com folga, a proposta de emenda constitucional (PEC) que institui um teto de gastos pelos próximos 20 anos. A PEC do teto é um dos pilares do ajuste nas contas públicas, que sofreram forte deterioração em 2016 e 2017, e o controle de gastos também ajuda a conter a alta da inflação.

Para completar o quadro, a Petrobras anunciou nesta sexta-feira (14) uma redução no preço do diesel em 2,7% e da gasolina em 3,2% na refinaria, com entrada em vigor no dia seguinte.

Segundo o economista-chefe do Banco Fator, José Francisco de Lima Gonçalves, o Copom deve promover um corte de 0,5 ponto percentual na Selic, para 13,75% ao ano.

"Além da surpresa favorável do IPCA de setembro, a PEC do teto avançou de modo mais confortável do que o esperado, e a Petrobras anunciou redução dos preços de gasolina e diesel na refinaria. Os preços dos alimentos no atacado também vêm tendo comportamento benigno. A votação no Copom deve ser consensual", avaliou em comunicado o economista-chefe do Banco Fator, José Francisco de Lima Gonçalves.


Se de um lado temos a possibilidade [de corte da Selic] que contribui para queda das taxas de mercado, por outro lado temos a retração da economia e o desemprego ainda elevado, o que gera um risco maior de crédito. A curto prazo, a pressão para manter taxas no mercado é maior. Nesse primeiro momento, não tende a ter muito impacto nos juros de mercado. Se a economia estivesse crescendo, os juros cairiam já no momento seguinte."
Miguel José Ribeiro de Oliveira, diretor-executivo de Estudos e Pesquisas Econômicas da Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac)

Consequências
Segundo economistas, a queda dos juros poderá ajudar na recuperação da economia brasileira – que atravessa a maior recessão de sua história – por meio do aumento da confiança dos investidores, do recuo dos juros bancários e poderá resultar em menos pressões de alta do dólar – contribuindo para impedir a volta da inflação no futuro. Além disso, também resultará em pagamento menor de juros pelo setor público.


"Ao que tudo indica, o Banco Central do Brasil tem interesse em demonstrar que está controlando os descontroles inflacionários do país, para com isso atrair investidores nacionais e, principalmente, estrangeiros. Todavia, se a demanda interna não ganhar dinamismo, não será fácil atrair os investidores produtivos, prevalecendo aqueles que destinam investimentos para renda fixa e renda variável, enfim buscando rendimento e não investimentos em conta capital", avaliou o economista da NGO Corretora, Sidney Nehme, em comunicado.

De acordo com o diretor-executivo de Estudos e Pesquisas Econômicas da Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), Miguel José Ribeiro de Oliveira, a queda da taxa Selic não tende a impactar, pelo menos em um primeiro momento, os juros bancários – que estão em patamar recorde. Mas, se as reduções persistirem no futuro, poderão passar a influenciar os juros dos bancos.

"Se de um lado temos a possibilidade [de corte da Selic] que contribui para queda das taxas de mercado, por outro lado temos a retração da economia e o desemprego ainda elevado, o que gera um risco maior de crédito. 
A curto prazo, a pressão para manter taxas no mercado é maior. Nesse primeiro momento, não tende a ter muito impacto nos juros de mercado. Se a economia estivesse crescendo, os juros cairiam já no momento seguinte. Os bancos vão adiar essa queda de juros", avaliou Miguel Ribeiro.

Juros da dívida pública
Segundo o economista da RC Consultores, Marcel Caparoz, a queda dos juros, juntamente com os avanços no ajuste fiscal e no recuo da inflação, contribuem para aumentar o nível de confiança da economia brasileira – que já vem se refletindo nos prêmios de risco do mercado internacional (CDS brasileiro) – mas acrescentou que, para que isso tenha continuidade "tem de começar a tirar do papel as promessas e entregar os resultados"


"Isso ainda não tem. Só expectativas", avaliou.
Outra consequência do corte da taxa Selic pelo Banco Central, de acordo com Caparoz, é a redução nas despesas de juros da dívida pública. Ele lembrou que cerca de R$ 600 bilhões em dívida em mercado estão atrelados à taxa básica de juros da economia. Com sua queda, recua também o pagamento de juros. A estimativa é de que um corte de 0,25 ponto percentual na Selic reduza essa despesa em R$ 1,5 bilhão em 12 meses.

"Se a Selic cair para 13,50% ao ano até o fim de 2016, conforme minha previsão, a economia com juros será algo em torno de R$ 4 bilhões [em 12 meses]. Isso sem contar a emissão de novos papéis prefixados [com juros fixados no momento do leilão], cujos juros também devem ser menores. Se começar a diminuir um pouco esses juros em cima dessa divida, isso alivia os encargos financeiros e colabora com o equilíbrio fiscal", concluiu Caparoz, da RC Consultores.
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sábado, 15 de outubro de 2016

CNI melhora para 3,1% estimativa de retração do PIB brasileiro em 2016

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Previsão anterior era de um recuo de 3,5% para o PIB neste ano.
Para o PIB industrial, estimativa para 'tombo' passou a ser de 3,7%.

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Alexandro Martello-Do G1, em Brasília
14/10/2016 11h20 - Atualizado em 14/10/2016 13h14
Postado em 15 de outubro de 2016 às 13h05m
 
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) melhorou de 3,5% para 3,1% sua estimativa de retração do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro neste ano. A informação consta no Informe Conjuntural do terceiro trimestre de 2016, divulgado nesta sexta-feira (14).
Em 2015, o PIB brasileiro teve um rombo de 3,8% - o maior em 25 anos.

"A economia brasileira encontra-se em momento de transição. Após dois anos de uma profunda recessão, observam-se sinais de reversão do quadro. Os indicadores de confiança empresarial já estão no terreno positivo, ainda que as estatísticas relativas à situação corrente não confirmem a retomada da produção", avaliou a entidade.
De acordo com a CNI, o PIB dos próximos trimestres deverá mostrar o fim da recessão. "Espera-se o retorno do crescimento para o primeiro trimestre de 2017", acrescentou.
Para o PIB industrial, a entidade melhorou sua estimativa de contração, para este ano, de 5,4% para 3,7%. No ano passado, o recuo do PIB da indústria foi de 6,2%.

'Alicerces' da recuperação
De acordo com a entidade, o quadro "relativamente favorável de recuperação cíclica" se fundamenta em diversos alicerces.

Além da recuperação do volume de exportações, também pode ser observado "um ajuste no mercado de trabalho, com redução do custo unitário do trabalho e melhora da produtividade".

"Por fim, outro aspecto relevante é o ajuste ocorrido nos estoques de produtos finais nas empresas, que se encontram próximos ao nível desejado", avaliou a Confederação Nacional da Indústria.

A entidade avaliou ainda que as "principais incertezas políticas" foram superadas com a assunção de um novo governo em caráter permanente, que "alterou radicalmente o rumo da política econômica".
"Ainda que a exata dimensão temporal do ajuste fiscal de longo prazo não esteja definida,
a mudança de enfoque reverteu expectativas, com reflexo favorável na confiança dos agentes", acrescentou.


Consumo
De acordo com a CNI, o consumo das famílias segue limitado pela contração do crédito e pela queda da massa real. "Por conta disso, comércio e indústria deverão ser cautelosos em aumentar seus pedidos/produção, tendo em vista o risco de acumular estoques indesejados.
Essa dinâmica limitará o aumento da produção que seria esperado para o período de
fim de ano", informou.


Inflação, dólar e contas externas
A Confederação Nacional da Indústria baixou sua estimativa para a inflação deste ano de 7,3% para 7,1% - próxima à expectativa do mercado financeiro.


"A inflação tem apresentado desaceleração em 2016. Contudo, a velocidade do arrefecimento dos preços tem sido menor que a esperada. A principal razão é a aceleração do grupo de alimentos, cujos preços foram pressionados pelo evento climático "El Nino"

A expectativa, no entanto, é de dissipação desses efeitos nos próximos meses, permitindo maior recuo da inflação até o fim do ano", informou.

Para o dólar, a estimativa média, para dezembro deste ano, permaneceu em R$ 3,30 e, para a média de todo ano de 2016, ficou inalterada em R$ 3,48.

"Esse processo de valorização [alta do dólar] observado durante o ano não foi observado no terceiro trimestre, que foi caracterizado por uma estabilidade da taxa de câmbio", informou.
Para as contas externas (balança comercial, serviços e rendas) deste ano, a projeção passou de um superávit de US$ 1 bilhões, em julho, para um déficit de US$ 15 bilhões neste mês.

"Para o fim do ano, o déficit em transações correntes acumulado em 12 meses deve permanecer em queda, atingindo US$ 15 bilhões (0,8% do PIB em dólares estimado pela CNI). A expressiva ampliação do superávit comercial acumulado em 12 meses nos últimos meses do ano será responsável pela retração adicional do déficit em transações correntes", acrescentou.
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