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segunda-feira, 10 de outubro de 2016

Oliver Hart e Bengt Holmström vencem o Prêmio Nobel de Economia

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Justificativa foi pelas suas contribuições à teoria dos contratos.
Hart é britânico e de Harvard e Holmström é finlandês e do MIT.

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Do G1, em São Paulo
10/10/2016 06h55 - Atualizado em 10/10/2016 09h34
Postado às 10h00m
Oliver Hart, de 68 anos, e Bengt Holmström, de 67, venceram o Prêmio Nobel de Economia 2016. O anúncio foi feito na manhã desta segunda-feira (10) em Estocolmo, na Suécia. Eles ganharam o prêmio por suas contribuições para a teoria dos contratos, que têm múltiplas aplicações em diversos contextos da vida real.
Bengt Holmström, um dos ganhadores do prêmio nobel de economia (Foto: Divulgação)
Bengt Holmström, um dos ganhadores do Prêmio
Nobel de Economia (Foto: Divulgação)

Hart é britânico e professor de economia da Universidade de Harvard e Holmström é finlandês e professor de economia e administração do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), ambos nos Estados Unidos.

O trabalho de Hart tem ajudado a entender quais companhias devem se fundir, além do equilíbrio correto de financiamentos e quando instituições como escolas devem ser privadas ou públicas. Já o de Holmström ajuda a formular contratos para executivos, informou a Academia em comunicado.

O Nobel de Economia tem uma recompensa de 8 milhões de coroas suecas, equivalente a R$ 3.028.000. O prêmio inclui ainda um diploma e uma medalha de ouro.

"As novas ferramentas teóricas criadas por Hart e Holmström são valiosas para a compreensão dos contratos e instituições da vida real, bem como armadilhas potenciais no projeto de contrato", disse a Real Academia em um comunicado.
Oliver Hart, de 68 anos, um dos vencedores do Prêmio Nobel de Economia 2016 (Foto: Divulgação)
Oliver Hart, de 68 anos, um dos vencedores do
Prêmio Nobel de Economia 2016 (Foto: Divulgação)

"[O trabalho deles] estabelece uma base intelectual para traçar políticas e para instituições em muitas áreas, da legislação sobre falências a constituições políticas", disse a Real Academia em Estocolmo.

De acordo com o júri, a teoria do contrato, desenvolvida pelos premiados, é um amplo marco de análises dos múltiplos aspectos do contrato, como a remuneração dos executivos com base em sua performance, as franquias, os copagamentos nos seguros ou a privatização do setor público.

Me sinto muito sortudo e agradecido. Oliver Hart, estou tão feliz que eu ganhei este prêmio com ele, ele é meu amigo mais chegado, disse Bengt Holmström em entrevista à organização da premiação.



As ferramentas teóricas criadas por Hart e Holmström são valiosas para a compreensão dos contratos e instituições da vida real"
Real Academia
"Minhas teorias não se posicionam a respeito (...) Meu ponto de vista pessoal é que (os contratos de diretores de empresas) são muito complicados hoje, e por outro lado o que melhorou nestes últimos anos é (...) que (estes diretores) não conseguem tudo em um período muito curto, conseguem ao longo do tempo", afirmou Holmström à Fundação Nobel.

Eu acordei por volta de 4h40 e queria saber se estava ficando tarde demais, mas, em seguida, felizmente, o telefone tocou. Minha primeira reação foi abraçar minha esposa, acordar meu filho mais novo. E eu falei com meu companheiro de premiação", disse Hart, também para a Fundação Nobel.

Contratos são apenas uma forma incrivelmente poderosa de pensar sobre partes da economia. Eles são apenas fundamentais para toda a ideia de que o comércio é um tomar uma coisa por outra e que há dois lados para uma transação, disse Hart nesta segunda, segundo o Twitter da Fundação Nobel.


Mérito das pesquisas
O tema de estudo dos premiados talvez seja menos prestigioso que as grandes questões de crescimento, desemprego ou pobreza, razão pela qual não apareciam nas previsões. Mas ambos tiveram o mérito de abrir caminho "a um fértil terreno de pesquisa fundamental", disse o júri: Holmström desde o fim dos anos 70 e Hart na década seguinte.


"Graças à pesquisa de Oliver Hart e Bengt Holmström, temos agora os instrumentos para analisar não apenas os termos financeiros dos contratos, mas também a prestação contratual dos direitos de controle, dos direitos de propriedade e dos direitos de decisão entre as partes", explicou a Academia Real de Ciências.

Entre os temas sobre os quais lançaram luz, segundo a Academia, aparecem as seguintes questões: "os fornecedores de serviços públicos, como escolas, hospitais ou prisões, devem permanecer no (setor) público ou privado?".

"Os professores, os funcionários do setor de saúde, os guardas das prisões devem receber um salário fixo ou indexado aos seus resultados?".

"Em que medida os diretores de empresas devem ser remunerados através de prêmios ou de 'stock-options'?".

Premiações anteriores
O júri confirmou a maioria dos americanos premiados no Nobel de Economia, 56 - incluindo os com dupla nacionalidade - de um total de 78.

Há uma tendência de conceder o Nobel de Economia a duplas e trios, mas no ano passado a regra foi quebrada, com a premiação do economista escocês naturalizado americano Angus Deaton, professor na Universidade de Princeton, nos EUA, que ganhou reconhecimento por sua análise do consumo, da pobreza e do bem-estar.

O prêmio de Economia é o único que não remonta ao testamento de Alfred Nobel. Denominado oficialmente Prêmio de Ciências Econômicas do Banco Real da Suécia em Memória de Alfred Nobel, foi criado em 1968 pelo Banco Central sueco para comemorar seu tricentenário e concedido pela primeira vez em 1969. As demais categorias são laureadas desde 1901.

As mulheres permanecem quase ausentes da lista do Nobel de Economia. Apenas uma mulher ganhou a distinção: a americana Elinor Ostrom, em 2009.

Assim como os demais prêmios, o Nobel de Economia será entregue no dia 10 de dezembro, aniversário da morte de Alfred Nobel.

O prêmio de economia é o penúltimo desta temporada Nobel, depois dos de medicina, física e química anunciados em Estocolmo, e do Nobel da paz anunciado na sexta-feira passada em Oslo. O nome do premiado com o Nobel de literatura será anunciado na quinta-feira (13).

Veja abaixo a lista dos 10 últimos ganhadores do Prêmio Nobel de Economia:

2016: Oliver Hart e Bengt Holmström, por suas contribuições à teoria dos contratos.

2015:Angus Deaton (Reino Unido-Estados Unidos), por seus estudos sobre "o consumo, a pobreza e o bem-estar".

Apenas uma mulher ganhou a distinção: a americana Elinor Ostrom, em 2009 (Foto: Divulgação)
Apenas uma mulher ganhou a distinção: a
americana Elinor Ostrom, em 2009
(Foto: Divulgação)

2014:Jean Tirole (França), por sua "análise do poder do mercado e de sua regulação".

2013:  Eugene Fama, Lars Peter Hansen e Robert Shiller (Estados Unidos), por seus trabalhos sobre os mercados financeiros.

2012:Lloyd Shapley e Alvin Roth (Estados Unidos), por seus trabalhos sobre a melhor maneira de adequar a oferta e a demanda em um mercado, com aplicações nas doações de órgãos e na educação.

2011: Thomas Sargent e Christopher Sims (Estados Unidos), por estudos que permitem entender como acontecimentos imprevistos ou políticas programadas influenciam os indicadores macroeconômicos.

2010:  Peter Diamond e Dale Mortensen (Estados Unidos), Christopher Pissarides (Chipre/Reino Unido), um trio que melhorou a análise dos mercados nos quais a oferta e a demanda têm dificuldades para se acoplar, especialmente no mercado de trabalho.

2009: Elinor Ostrom e Oliver Williamson (Estados Unidos), por seus trabalhos separados que mostram que a empresa e as associações de usuários são às vezes mais eficazes que o mercado.

2008: Paul Krugman (Estados Unidos), por seus estudos sobre o comércio internacional.

2007: Leonid Hurwicz, Eric Maskin e Roger Myerson (Estados Unidos), por seus trabalhos baseados nos mecanismos de intercâmbio destinados a melhorar o financiamento dos mercados.

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domingo, 9 de outubro de 2016

Venda e produção de veículos caíram quase pela metade em 4 anos

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De janeiro a setembro, emplacamento baixou 46% sobre 2012, ano recorde.
Produção dos 9 meses foi 45,7% menor do que em 2013, que foi histórico.

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Luciana de Oliveira-Do G1, em São Paulo
08/10/2016 13h26 - Atualizado em 08/10/2016 13h26
Postado em 09 de outubro de 2016 às 15h00m
O Brasil vende e produz atualmente pouco mais do que a metade dos veículos que nos tempos de auge da indústria, no início da década. Em 2 anos, deixou de ser o 4º maior mercado de carros do mundo, caindo para a 10ª posição.

De janeiro a setembro deste ano, as montadoras entregaram 45,7% menos carros, caminhões e ônibus do que no mesmo período de 2013, que foi o último com recorde da produção antes da crise, segundo dados da associação das fabricantes, a Anfavea.
Produção de veículos entre janeiro e setembro nos últimos 10 anos (Foto: G1)
Nos primeiros 9 meses deste ano, saíram das fábricas 1,55 milhão de unidades contra 2,86 milhões em 2013. Até setembro, o nível deste ano para a produção era o pior desde 2003, diz a Anfavea. Ou seja, a crise fez a indústria automobilística brasileira recuar 13 anos.
De 4º para 10º maior mercado O movimento é consequência direta da queda nas vendas de veículos novos, que acontecem pelo 4º ano seguido. De janeiro a setembro, o volume de emplacamentos foi 46% menor do que o mesmo período de 2012, quando houve o último marco histórico.
Naquele ano, foram vendidos 2,789 milhões de carros, caminhões e ônibus até setembro; neste ano, 1,5 milhão, que equivale ao nível de 2006.
Vendas de veículos entre janeiro e setembro nos últimos 10 anos (Foto: G1)

Com quase 4 milhões de emplacamentos no total, o Brasil terminou 2012 como o 4º maior mercado de carros mundo, à frente da Alemanha e perdendo apenas para China, Estados Unidos e Japão.
Essa posição foi conquistada em 2010 e mantida até 2014. Em 2015, o país caiu para 7º em vendas, superado por Alemanha, Índia e Grã-Bretanha.

Neste ano é o 10º da lista, atrás ainda de França, Itália e Canadá, considerando dados até agosto da consultoria Jato Dynamics, especializada no setor automotivo.

No ranking mundial de produção, o Brasil foi o maior da América Latina de 2003 até 2014, quando perdeu o posto para o México, que atraiu diversas montadoras graças a acordos comerciais e à proximidade geográfica com os EUA.

Em 2013, a indústria brasileira chegou a ser a 5ª maior produtora de veículos do mundo; em 2015, caiu para o 9º lugar.

Capacidade recorde
Apesar de a indústria automotiva ter, atualmente, sua maior capacidade produtiva da história, para 5 milhões de veículos anuais, as fábricas só têm usado metade desse potencial, segundo a Anfavea.


Elas empregavam, em setembro, 124,6 mil pessoas, o menor nível desde 2013.
Emprego na indústria automotiva tem o menor nível desde 2012 (Foto: G1)
Fundo do poço já foi
Analistas ouvidos pelo G1 acreditam, no entanto, que o pior da crise para o mercado automotivo já passou. "O terceiro trimestre (deste ano) foi o fundo do poço", diz João Morais, da Tendências Consultoria. "O quarto já deve mostrar resultados positivos, mas na comparação com o trimestre anterior."



"O terceiro trimestre (deste ano) foi o fundo do poço"
João Morais, da Tendências Consultoria
Para 2017, a consultoria projeta alta de 8% nas vendas de carros e comerciais leves (picapes e furgões) e 17,3% para caminhões e ônibus. "Mas esse crescimento, é bom lembrar, é sobre uma base fraca, que é 2016."

Rafael Abe, da Jato Dynamics Brasil, também concorda que "o pior já passou", mas acredita que o mercado só vai conseguir repetir o nível de 2015, "que já não foi bom", em 2019 ou 2020.


"É difícil fazer projeção de vendas em um mercado em crise, principalmente no longo prazo. Por isso a Fenabrave e Anfavea têm revisado tanto as previsões", explica. "Temos que aguardar os próximos acontecimentos do mercado, a evolução da economia, da taxa de juros."
Vai voltar ao auge?
Volta ao áureo patamar de quase 4 milhões de veículos vendidos levará "décadas", na opinião de Morais.


Para ele, o "boom" do início dos anos 2010 ocorreu de forma natural inicialmente, seguindo um ciclo positivo da economia. Porém, nos anos finais do ciclo, esse crescimento foi "anabolizado" por medidas do governo, como a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

"A partir de 2011, quando o PIB (Produto Interno Bruto) já não mostrava um crescimento tão robusto assim e o mercado de trabalho já mostrava esgotamento, o governo dobrou a aposta em um modelo de crescimento baseado no consumo, então teve o endividamento das famílias", relembra.


Ainda acreditamos muito no Brasil, que temos um potencial para superar estes números do passado. Mas não temos bola de cristal. Se o mercado retomar, acreditamos que pode ser em poucos anosAntonio Megale,presidente da Anfavea.

"Ainda acreditamos muito no Brasil, que temos um potencial para superar estes números do passado. Mas não temos bola de cristal. Se o mercado retomar, acreditamos que pode ser em poucos anos", disse Antonio Megale, presidente da Anfavea, sobre voltar a alcançar os picos históricos de vendas e produção .

O futuro
Para os analistas, é preciso que a indústria automotiva brasileira se volte também à exportação.

"Foi um um erro do passado (não dar atenção ao mercado externo). As montadoras estão se preparando agora, por necessidade", observa Morais.


É preciso rever a cultura. Atualmente só podemos exportar a mercados mais limitados. Falta investimento em tecnologia "Rafael Abe, da Jato Dynamics Abe alerta que ainda há um longo caminho a ser percorrido até que o Brasil tenha competitividade para ser um pólo exportador de veículos.

"É preciso rever a cultura. Atualmente só podemos exportar a mercados mais limitados. Falta investimento em tecnologia", conclui.

Do auge à crise: fatos que marcaram a trajetória da indústria automotiva brasileira (Foto: G1)
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sábado, 8 de outubro de 2016

Produção de motos cai 32,2% em setembro, diz Abraciclo

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Foram 80.489 unidades feitas, contra 118.743 motos em setembro de 2015.
No acumulado, setor tem pior desempenho desde 2003.

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Do G1, em São Paulo
07/10/2016 12h59 - Atualizado em 07/10/2016 15h57
Postado em o8 de outubro de 2016 às 08h10m
Produção de motos em Manaus (Foto: Adneison Severiano/G1 AM))Produção de motos em Manaus (Foto: Adneison Severiano/G1 AM))

A produção de motos teve queda de 32,2% em setembro, comparado ao mesmo mês de 2015, informou a associação dos fabricantes de motos (Abraciclo), nesta sexta-feira (7). Foram 80.489 unidades no mês, frente a 118.743 um anos antes.
No acumulado de janeiro a setembro, o setor chegou a 712.870 unidades, o que representa uma queda de 31%, em relação ao mesmo período de 2015, quando 1.032.715 unidades foram produzidas.

As medidas para a retomada da economia ainda não foram alinhadas, mantendo o compasso de espera. Além disso, a greve bancária, que se estende por mais de 30 dias, também contribuiu para que a média de vendas diária ficasse abaixo do registrado no mês de agosto de 2016.


Estima-se que cerca de quatro mil motocicletas poderiam ser emplacadas, entre consórcio e financiamento, afirma Marcos Fermanian, presidente da entidade, em comunicado.
De acordo com a entidade, este foi o pior desempenho no acumulado desde 2003. O resultado segue a tendência apresentada pelo setor de veículos em geral, que teve queda de 18,5% no acumulado. 

Exportações
As exportações apresentaram queda de 4,7% nos primeiros nove meses do ano, passando de 45.922 unidades (2015) para 43.752. As vendas externas somaram 4.298 motocicletas comercializadas no mês passado, volume 5% inferior em relação às 4.522 de agosto.

Carros e motos mais vendidos de setembro de 2016 (Foto: Arte/G1)
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