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terça-feira, 1 de setembro de 2015

Baleia jubarte de 15 metros é encontrada morta em praia da Bahia

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Animal foi visto no município de Prado, no extremo sul do estado.
Instituto diz que registrou 28 encalhes de baleias na costa do Brasil em 2015.

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Do G1 BA
01/09/2015 17h45 - Atualizado em 01/09/2015 17h45
Postado às 20h05m

Baleia de 15 metros é encontrada morta em praia da cidade de Prado (Foto: Rosiane Jesus/Site Prado Notícia)Baleia de 15 metros é encontrada morta em praia da cidade de Prado (Foto: Rosiane Jesus/Site Prado Notícia)

Uma baleia jubarte de cerca de 15 metros foi encontrada morta na praia do Rio do Peixe, no distrito de Cumuruxatiba, cidade de Prado, no extremo sul da Bahia. 

A informação foi confirmada pelo Instituto Baleia Jubarte, que registrou a ocorrência.
Animal já estava em estado de decomposição quando foi encontrado (Foto: Rosiane Jesus/Site Prado Notícia)
Animal já estava em estado de decomposição quando
foi achado (Foto: Rosiane Jesus/Site Prado Notícia)

De acordo com a assessoria do órgão, o corpo foi descoberto por volta das 7h30 do último sábado (29), já em estado de decomposição. Ainda não se sabe o motivo da morte do animal.

Ainda segundo a assessoria do Instituto Baleia Jubarte, no período de julho a novembro, as baleias vêm até a costa brasileira para acasalar e reproduzir. Elas passam o resto do ano na Antártida, se alimentando. De acordo com o órgão, é comum o encalhe de jubartes nesta época do ano.

O Instituto Baleia Jubarte informa que já foram registrados 28 encalhes de baleias na costa brasileira em 2015. 

Deste total, 11 foram na Bahia, três no Rio Grande do Sul, seis em Santa Catarina, um no Paraná, dois no Rio de Janeiro, três no Espírito Santo, um em Sergipe e um em Pernambuco. De todos os encalhes, apenas em Sergipe o animal ainda estava vivo.
Em 2015 já foram registrados 28 encalhes de baleias na costa brasileira (Foto: Rosiane Jesus/Site Prado Notícia)
Em 2015 já foram registrados 28 encalhes de baleias na costa brasileira (Foto: Rosiane Jesus/Site Prado Notícia)

Segundo Instituto Baleia Jubarte, encalhe de baleias éw comum nesta época do ano (Foto: Rosiane Jesus/Site Prado Notícia)Segundo Instituto Baleia Jubarte, encalhe de baleias éw comum nesta época do ano (Foto: Rosiane Jesus/Site Prado Notícia)

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Dólar alto enfraquece comparação de preço de carro do Brasil e dos EUA

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Disparada da moeda frente ao real reduz diferença entre os compactos.
Não significa que carro no Brasil ficou mais barato, e tendência é de aumento.

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Do G1, em São Paulo
01/09/2015 09h12 - Atualizado em 01/09/2015 10h31
Postado às 11h30m

A simples comparação entre preços de carros no Brasil e nos Estados Unidos, costumeiramente usada para mostrar que o brasileiro paga bem mais pelos mesmos modelos, vem perdendo força nos últimos meses. 

Não porque os veículos tenham barateado no mercado brasileiro, mas pela disparada da moeda americana frente ao real, com alta de cerca de 35% neste ano.
Carros - Dólar x Real (Foto: Arte/G1)
Ao aplicar as cotações recentes, em que o dólar passou de R$ 3,50, as diferenças de valores do Brasil para os EUA diminuem ou mesmo se invertem em alguns carros de até R$ 100 mil, globais (mesmo modelo vendido no Brasil e no exterior) e fabricados no mercado nacional.

No entanto, os carros do mercado americano continuam se mostrando mais equipados (veja exemplos abaixo) que os nacionais. Além disso, há a diferença no poder de compra, que se refere aos salários.

O salário mínimo nos EUA é cerca de 4 vezes superior ao do brasileiro, o que deixa o carro muito mais "caro" no Brasil, mesmo com a variação do câmbio. Ou seja, mesmo com valores próximos, o brasileiro precisa trabalhar muito mais para adquirir o mesmo veículo.

Não ficou mais barato
No bolso do brasileiro, no entanto, a "redução" da diferença de valores em certos modelos não é sentida: a comparação só reflete o câmbio, destacam especialistas ouvidos pelo G1.


Um exemplo: a versão 1.8 CVT da nova geração do Toyota Corolla foi lançada em março de 2014 por R$ 69.990, o que, na cotação da época, correspondia a US$ 29,6 mil. Essa versão foi a única do sedã cujo preço em real não subiu até agora, mas, convertido em dólar, ele representava US$ 10 mil a menos na cotação da última sexta (28).

Para os analistas, o verdadeiro efeito prático do dólar alto nos carros no Brasil deverá ser um aumento nos preços, mesmo com as vendas em baixa, pois mesmos os modelos fabricados aqui utilizam componentes importados.
Ford Fiesta: preço no Brasil e nos EUA (atualizado em 31/08/15) (Foto: Divulgação)
"Não só o real que está se desvalorizando, o dólar está se valorizando também. Tem fatores que têm a ver com a economia americana e aversão ao risco no mundo - risco na China, na Europa -, fazendo com que investidores fujam para o dólar, apesar de as taxas de juros dos EUA ainda estarem baixas, mas haver sinais de que pode subir”, explica Emerson Marçal, economista da Fundação Getúlio Vargas-SP.

Nas comparações foram considerados 5 modelos globais (iguais no Brasil e no exterior) fabricados no mercado nacional, de diversos segmentos (Ford Fiesta Hatch, Nissan Versa, Toyota Corolla, Honda HR-V e BMW X3), e 3 importados (Chevrolet Camaro, Jeep Grand Cherokee e Porsche Cayenne). 

Foram comparadas as versões que mais se aproximassem nos dois mercados, pelo menos com o mesmo motor e câmbio. A pesquisa e conversão dos valores foi feita na última segunda-feira (31), quando o dólar comercial fechou em R$ 3,62.

Os preços do Brasil são os sugeridos nas páginas das montadoras para São Paulo, quando o site pedia uma localização, e incluem frete e impostos. Os valores no mercado americano (preço sugerido e frete) também foram obtidos nos sites das marcas, como se fosse para um cliente da Flórida. 

Foi adicionado o imposto equivalente ao ICMS nos EUA, que varia de estado para estado e, na Flórida, é de 6%, segundo a advogada tributarista Alice Gontijo Santos Teixeira. Em algumas cidades pode ocorrer ainda uma tributação municipal.

Menos equipados
Alguns carros vendidos no Brasil mostraram nível de equipamentos inferior ao dos similares norte-americanos. Embora tenham características mecânicas e visuais parecidas, por serem globais, os modelos abaixo de R$ 100 mil costumam ser mais equipados nos EUA, principalmente com relação a itens de segurança. E foi impossível encontrar carros considerados "básicos" ou "de entrada" próximos nos dois mercados.

Honda HR-V: preço no Brasil e nos EUA (atualizado em 31/08/15) (Foto: Divulgação)
Por exemplo, o Ford Fiesta Hatch mais simples no Brasil tem motor 1.5 e 2 airbags exigidos por lei. O "básico" dos EUA possui motor 1.6 e 7 airbags, um nível de proteção que não está disponível nem na versão brasileira mais cara do modelo. Para deixar os modelos mais próximos, na comparação do Fiesta foi utilizada a versão básica dos EUA, chamada S, e a intermediária do Brasil (SE 1.6), ambas com câmbio manual.

Além da diferença de equipamentos, o consultor especialista no setor automotivo Milad Neto, da consultoria Jato Dynamics, especialista no setor automotivo, destaca que carros iguais podem competir em segmentos diferentes em cada país.

É o caso do Corolla, que tem visual um pouco diferente nos EUA (o Brasil adotou o design europeu) e é considerado um sedã compacto no mercado americano, mas é colocado num nível acima (sedã médio) no Brasil.
Toyota Corolla: preço no Brasil e nos EUA (atualizado em 31/08/15) (Foto: Divulgação)
Tendência é preço subir
Segundo os especialistas consultados, a equiparação de preços em dólar não deve se manter por muito tempo, já que a valorização da moeda americana influencia matérias-primas de carros nacionais e também encarece as peças importadas que entram na montagem de veículos produzidos localmente. O repasse provavelmente não aconteceu ainda porque as vendas estão em baixa no mercado brasileiro.



Esse preço tende a subir no Brasil nos próximos meses, até porque boa parte dos componentes dos carros são importados"
Emerson Marçal, da FGV-SP
“Esse preço tende a subir no Brasil nos próximos meses, até porque boa parte dos componentes dos carros são importados. 

Isso ainda não é repassado totalmente, talvez seja mais lento agora porque pega a indústria automobilística está num momento complicado.

Em havendo uma normalização desses fatores, a tendência é o preço (do carro no Brasil) voltar a subir", aponta Marçal, da FGV-SP.
Pelo IPCA, a inflação oficial, o preço do carro novo subiu 4,69% no primeiro semestre no Brasil, na comparação com o mesmo período de 2014.
Nissan Versa: preço no Brasil e nos EUA (atualizado em 31/08/15) (Foto: Divulgação)
Não são só impostos
Os impostos também pesam na formação do preço no Brasil, sobretudo no caso dos importados, com a incidência da alíquota de 35% e o "superIPI" - um aumento de 35 pontos percentuais no Imposto sobre Produtos Industrializados para modelos que vêm de outros países que não os do Mercosul e o México.


Um estudo feito em 2014 pela associação das montadoras, a Anfavea, apontou que a carga tributária representa 28% de um carro flex com motor 1.0 a 2.0 no Brasil, enquanto, para um similar nos EUA, ela fica em torno de 7%.
Segundo João Eloi Olenike, presidente-executivo do Instituto Brasileiro de Planejamento de Tributação (IBPT), um Corolla 2.0 deve quase 40% do seu preço aos impostos.

E muitas pessoas não sabem esse dado, mas uma lei regulamentada no ano passado obriga as lojas a dar o percentual dos impostos que incidem sobre o carro, de acordo com cada esfera: federal, estadual e municipal. "Lá nos EUA eles tributam menos o consumo e mais a renda, lucros e patrimônio", diz Olenike.


A tributação é muito mais baixa lá (nos EUA), porém o preço no Brasil é alto também porque há uma demanda forte. Se você tem demanda, pratica o preço que quiser, continua subindo até o consumidor chegar no limite"
Milad Neto, da Jato Dynamics
Assim, o Jeep Cherokee, que foi alvo de reportagem da revista "Forbes" em 2012, criticando os preços dos carros no Brasil, continua bem mais caro aqui, mesmo na comparação com dólar alto.

Não se pode culpar apenas os impostos pelo preço alto dos carros no Brasil, adverte Milad Neto. “A tributação é muito mais baixa lá (nos EUA), porém o preço no Brasil é alto também porque há uma demanda forte. Se você tem demanda, pratica o preço que quiser, continua subindo até o consumidor chegar no limite”, ressalta o consultor.

Um estudo do sindicato dos fabricantes de autopeças, o Sindipeças, divulgado em 2012, diz que a margem de lucro das montadoras no Brasil é de 10% sobre o valor ao consumidor, enquanto a média mundial é de 5% e, nos EUA, o segundo maior mercado de veículos do mundo, é de 3%.
Jeep Grand Cherokee: preço no Brasil e nos EUA (em 31/08/2015)- VALE ESTE (Foto: Divulgação)
Mercado de luxo
Enquanto alguns veículos abaixo de R$ 100 mil aparecem com preços mais próximos nos dois mercados, o mesmo não ocorre no segmento de luxo, que gera uma margem de lucro bem maior para as fabricantes. 


Um ponto a ser lembrado é que, nos EUA, essa margem pode ser reduzida sem significar ganhos menores, porque a quantidade de vendas é superior.
BMW X3: preço no Brasil e nos EUA (atualizado em 31/08/15) (Foto: Divulgação)
Até pouco tempo atrás, os modelos de luxo eram todos importados ao Brasil, e precisavam passar por uma adaptação ao mercado nacional. Isto vem mudando, com a instalação de novas fábricas, como a da BMW, mas os preços continuam no mesmo patamar.

“(Isso ocorre porque) Precisa passar por uma reengenharia, com especificações para atender o mercado brasileiro, relativas a suspensão, curvas de potência e torque para nossa gasolina, por exemplo. 

É um retrabalho, mas não ensejaria numa alteração tão grande nos valores. Tem sim uma demanda muito forte. O brasileiro ainda utiliza o veículo como algo que significa status”, explica Milad.
Porsche Cayenne: preço no Brasil e nos EUA (atualizado em 31/08/15) (Foto: Divulgação)
Exportação
Um ponto positivo da valorização do dólar é um possível incentivo nas exportações, que, no caso dos carros, ainda esbarram em obstáculos de qualidade, principalmente com relação à eficiência energética dos motores, e competitividade do produto.


“A ideia do Inovar-Auto (programa de regulamentação que entrou em 2014) é qualificar o produto, mas somente a melhoria com relação a eficiência energética. Não consegue traduzir em outros elementos, como segurança”, afirma Milad.
Chevrolet Camaro: preço no Brasil e nos EUA (atualizado em 31/08/15) (Foto: Divulgação)

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Vulnerabilidade social cai, mas ainda é alta no Norte e no Nordeste, diz Ipea

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Índice caiu de 0,446 para 0,326 entre 2000 e 2010, segundo levantamento.
Quanto maior o número, pior o quadro; 'país polarizado', aponta estudo.

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Mateus Rodrigues Do G1 DF
01/09/2015 09h31 - Atualizado em 01/09/2015 09h31
Postado às 10h30m

Mapas divulgados pelo Ipea mostram Índice de Vulnerabilidade Social (IVS) por município, em 2000 e em 2010. O vermelho mostra indicadores 'ruins', com vulnerabilidade alta; o azul, indicadores 'bons', com vulnerabilidade baixa (Foto: Ipea/Reprodução)Mapas divulgados pelo Ipea mostram Índice de Vulnerabilidade Social (IVS) por município, em 2000 e em 2010. O vermelho mostra vulnerabilidade 'alta' ou 'muito alta'; o azul indica 'baixa' ou 'muito baixa' (Foto: Ipea/Reprodução)

O Índice de Vulnerabilidade Social (IVS) no Brasil caiu 27% entre 2000 e 2010, segundo estudo divulgado nesta terça-feira (1º) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). O indicador que mede a exclusão social da população passou de 0,446 para 0,326 em uma década. Com o resultado, o Brasil passa da faixa de alta vulnerabilidade social para a faixa média do índice.

Índice de Vulnerabilidade Social (IVS) passou de 0,446 (alto) para 0,326 (médio) em 10 anos, diz Ipea
O estudo reúne 16 parâmetros de infraestrutura urbana, saúde, educação, renda e trabalho. Quanto maior o índice, piores são as condições de vida da população. O levantamento atualiza o índice dos 5.565 municípios brasileiros, segundo avaliação feita em 2010.

A quantidade de municípios com vulnerabilidade social baixa ou muito baixa subiu de 638 para 2.326 em dez anos, segundo o documento. Os municípios com alta ou muito alta vulnerabilidade, que eram 3.610 em 2000, somaram 1.981 em 2010. A melhoria foi mais intensa nos indicadores de trabalho e renda, e menor na área de infraestrutura urbana, segundo o Ipea.
Ao analisar os dados, o instituto reconhece a permanência de "um quadro de disparidades regionais", com a concentração das populações "mais vulneráveis" no Norte e no Nordeste. O problema se agrava em estados como Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Maranhão, Pará, Pernambuco, Rondônia e em parte da Bahia.

Nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, cerca de metade dos municípios está na faixa de baixa vulnerabilidade social, com IVS entre 0,2 e 0,3. A melhoria no índice nacional é impulsionada pela região Sul, que tem 341 municípios (28,7% do total) na faixa "muito baixa", inferior a 0,2.

Prosperidade social
O relatório divulgado pelo Ipea faz a relação entre o IVS e o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) – atualizado pela última vez em 2013 –, em um conceito chamado de "prosperidade social".


1.307 municípios brasileiros têm 'prosperidade social muito baixa', com IDH baixo e vulnerabilidade alta, segundo dados de 2010
Apesar da melhora nos indicadores, 1.307 municípios, ou 23,48% do país, estão na faixa de prosperidade social muito baixa, com IDHM baixo e vulnerabilidade alta. Desse número, 8 em cada 10 municípios estão na região Nordeste. Apenas 2,9% dos municípios nordestinos têm prosperidade alta ou muito alta, diz o relatório.

Na outra ponta do índice, 1.677 municípios (30,13% do total) têm prosperidade social muito alta, com IDHM alto e IVS baixo. O número também tem forte impacto das regiões Sul e Sudeste, responsáveis por nove em cada dez municípios "muito prósperos".
Mapa de 'prosperidade social' divulgado pelo Ipea. Áreas em verde reúnem IDH alto e vulnerabilidade baixa; áreas em laranja e vermelho têm IDH baixo e vulnerabilidade alta (Foto: Ipea/Reprodução)Mapa de 'prosperidade social' divulgado pelo Ipea. Áreas em verde reúnem IDH alto e vulnerabilidade baixa; áreas em laranja e vermelho têm IDH baixo e vulnerabilidade alta (Foto: Ipea/Reprodução)

"O conjunto de mapas e gráficos demonstra que a melhoria nas condições de prosperidade social não ocorreu de forma homogênea em todo o território nacional. 

Enquanto a maior parte dos municípios do centro-sul do país avança para os níveis mais altos da combinação entre alto desenvolvimento humano e baixa vulnerabilidade social, os municípios do Norte e Nordeste permanecem, em sua maioria, à margem do desenvolvimento enquanto processo capaz de reduzir a vulnerabilidade social", diz o relatório.

"Isso evidencia a existência de um país polarizado, com realidades, necessidades e prioridades distintas, que devem ser mais profundamente investigadas a fim de superar as, ainda existentes, desigualdades regionais", diz a parte do texto que encerra a publicação.

Infraestrutura urbana
Um dos componentes levados em conta na construção do IVS, a infraestrutura dos municípios, é medido em três variáveis: rede de água e esgoto, coleta de lixo e o tempo gasto no deslocamento entre moradia e trabalho. Esse último quesito não foi medido em 2000, por isso não há como comparar com os dados de 2010.


Isso [a desigualdade entre os índices do Norte-Nordeste e do Sul-Sudeste] evidencia a existência de um país polarizado, com realidades, necessidades e prioridades distintas, que devem ser mais profundamente investigadas a fim de superar as, ainda existentes, desigualdades regionais"
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em estudo divulgado nesta terça
Segundo o Ipea, os dois primeiros quesitos demonstraram melhora ao longo da década. 

O percentual nacional de casas sem água e esgoto adequados caiu de 8,91% para 6,12%. A população sem acesso à coleta regular de lixo passou de 8,88% para 2,98%.

A variável de mobilidade leva em consideração as pessoas com renda domiciliar per capita inferior a R$ 344 (meio salário mínimo) e que têm emprego. Desse grupo, uma em cada dez pessoas gasta mais de uma hora para ir e voltar do trabalho diariamente. O estudo aponta esse tempo perdido como "estressante e comprometedor do bem-estar".

Capital humano
Outra dimensão do Índice de Vulnerabilidade Social é o "capital humano", que reúne indicadores de saúde e educação. Mortalidade infantil, crianças fora da escola, maternidade precoce, analfabetismo, mães que abandonam os estudos para chefiar a casa e jovens sem ocupação formal são quesitos avaliados pela pesquisa.


Os dados levantados pelo Ipea mostram que os índices melhoraram, mas ainda são preocupantes. Entre as crianças de 0 a 5 anos, 56,85% não frequentavam escola ou creche em 2010 – em 2000, eram 76,21%. O índice de crianças vivendo em casas onde ninguém completou o ensino fundamental também é alto: 30,39% em 2010, contra 49,86% em 2000.

Entre as mães chefes de família, o índice de mulheres sem ensino fundamental completo e com filhos menores de 15 anos aumentou. Passou de 14,66% em 2000 para 17,23%, dez anos depois. O volume de jovens entre 15 e 24 anos em casas de baixa renda que não trabalham nem estudam – os chamados "nem nem" – apresentou leve queda, passando de 15,4% para 11,61% em dez anos.

Mortalidade de bebês até 1 ano caiu de 30,57% para 16,7% em dez anos
A melhora mais significativa é notada no quesito mortalidade infantil até 1 ano completo, que caiu de 30,57% para 16,7% entre 2000 e 2010. Segundo o Ipea, esse indicador também tem "forte aderência regional", melhorando mais no Sul-Sudeste que no restante do Brasil.

Neste caso, a porcentagem é medida em relação ao "pior cenário nacional", e não à mortalidade total de crianças. O índice de 16,7% encontrado em 2010 não indica que 16,7% das crianças de até 1 ano morram no país.


Renda e trabalho
Os componentes relacionados à renda e ao trabalho da população brasileira registraram a melhora mais significativa no período avaliado pela pesquisa. O levantamento considerou a proporção de pessoas de baixa renda, a taxa de desemprego entre maiores de idade, o trabalho informal entre cidadãos de baixa escolaridade, o número de "dependentes de idosos" e o trabalho infantil.


Desemprego no Brasil passou de 13,82% em 2000 para 7,53% em 2010. Em agosto de 2015, taxa medida pelo IBGE era de 8,3%
O bom desempenho na área foi impulsionado pela queda de 47,2% na desocupação dos brasileiros, no período analisado. A taxa de desemprego, que era de 13,82% em 2000, caiu para 7,29% em 2010. Em agosto de 2015, a taxa medida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ficou em 8,3%.

A atividade profissional entre jovens de 10 e 14 anos caiu em relação aos 9,28% registrados há 15 anos, mas ainda era grande em 2010: 7,53% das crianças nessa idade trabalhavam informalmente. Segundo o Ipea, esse fator foi o que menos contribuiu para a redução do índice no período analisado.

Embora seja maior no Norte e no Nordeste, o trabalho infantil também aparece como problema grave em Minas Gerais e no interior dos estados da região Sul. O desemprego entre adultos se mostra mais grave em municípios com alta vulnerabilidade em todo o litoral brasileiro, segundo o instituto.

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