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domingo, 26 de julho de 2015

Quem matou o leão símbolo do Zimbábue?

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O maior felino da região era atração turística do país africano; grupo teria atraído animal para fora de zona de proteção.

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Da BBC
26/07/2015 19h39 - Atualizado em 26/07/2015 21h40
Postado às 22h00m

O leão na foto possui uma juba escura semelhante a do leão Cecil, morto no Zimbábue. (Foto: BBC)
O leão na foto possui uma juba escura semelhante a do leão Cecil, morto no Zimbábue. (Foto: BBC)

Um caçador de nacionalidade supostamente espanhola matou o leão Cecil, atração do principal parque do Zimbábue, o Hwange, por mais de dez anos.

"Nós iremos encontrá-lo. Temos o nome, mas não posso dizer até a confirmação da autoria do crime. Ele deverá ser processado pelo que fez", afirmou à BBC Mundo Jonnhy Rodrigues, presidente da Força de Preservação do Zimbábue (ZCTF, na sigla em inglês).

De acordo com Rodrigues, o caçador que matou o leão de 13 anos não acabou apenas com o líder de uma manada de três fêmeas e seus descendentes.

"Perdemos Cecil e também a metade de sua família, porque seus descendentes não sobreviverão à chegada de um novo macho, que deverá matar uns 12 filhotes", assegurou Rodrigues.

No artigo "A morte do leão mais amado do Zimbábue inicia um debate sobre a caça esportiva" (Death of Zimbabwe’s Best-Loved Lion Ignites Debate on Sport Hunting, no título original em inglês), publicado na revista National Geographic, Adam Cruise explica que os leões machos geralmente matam os filhotes de líderes mortos ou "derrocados" para procriar com as fêmeas.

Segundo Rodrigues, o "caçador español", que estava com dois acompanhantes, conseguiu retirar o leão da área do parque ao atraí-lo com a carcaça de um animal morto.
Uma vez fora do parque Hwange, o caçador feriu o leão com uma flecha. Mas o animal não morreu de imediato.

"Eles demoraram dois dias para encontrá-lo e matá-lo. Pegaram a cabeça e destruíram o colar que ele usava, muito caro e com GPS", disse o presidente da ZCTF.
O leão Cecil foi degolado e teve a pele arrancada.

Pesquisadores da Universidade de Oxford haviam instalado o colar em Cecil como parte de um estudo, iniciado em 1999, sobre a população de leões na região.

Investigação
No último dia 13 de julho, a Associação de Caçadores e Guias Profissionais do Zimbábue (ZPHGA, na sigla em inglês) confirmou a morte do animal durante um safári em área particular, e informou a abertura de apuração.


No dia 23, a organização disse ter expulsado "por tempo indeterminado" o caçador profissional responsável pela expedição da qual participou a pessoa que matou Cecil.
"O caçador profissional e a empresa em que trabalha colaboraram com a investigação. 

ZPHGA reitera que não irá tolerar a caça ilegal ou qualquer prática que não seja ética por parte de seus membros", disse a associação.
De acordo com Rodrigues, duas pessoas naturais do Zimbábue foram presas e devem comparecer a um tribunal em 6 de agosto.

Grupos conservacionistas temem pela sobrevivência dos filhotes de Cecil, semelhantes a estes pequenos leões sul-africanos.

Rodrigues indicou ter informações sobre um pagamento de US$ 46 mil feito pelo caçador ao operador do safári para poder alvejar o leão.
Uma fonte anônima citada por Cruise no artigo da National Geographic afirmou que "grandes felinos poderiam ser atraídos usando carcaças como chamariz para que saiam de áreas protegidas e entrem em regiões onde há concessões à caça". 

Para essa fonte, tal atitude "mostra o desespero dos caçadores".
Mas há quem defenda que o local da morte não faça diferença no momento de condenar a prática.

"Oponho-me de forma veemente à legalização e à prática da caça de leões em qualquer região. Incentivarei a administração dos parques nacionais do Zimbábue e funcionários do governo a se comprometer com o fim da matança de leões de forma imediata", afirmou, em nota, Beks Ndlovu, CEO do African Bush Camps.

Justiça
Em entrevista à BBC Mundo, o presidente da ZCTF disse esperar que seja feita justiça no caso. "Os demais caçadores devem entender que não podem sair impunes, e que devem responder judicialmente pelo que fazem."


"Há muitas organizações revoltadas com o que aconteceu. Cecil era conhecido em todo o mundo. Muitos turistas vinham ver esse animal e sua família", disse Rodrigues.
A morte do leão repercutiu em organizações de defesa dos animais pelo mundo.

Luis Muñoz, diretor da ONG espanhola Chelui4lions, de preservação dos leões, afirmou ter entrado em contato com várias organizações na África que confirmaram que o caçador em questão é cidadão espanhol.
"Já se sabe qual foi a agência que organizou a expedição", afirmou.

Para Muñoz, o caso é emblemático porque expõe o "problema da caça descontrolada na África" e está abrindo os olhos do mundo para a situação.

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Nootrópicos, as 'drogas inteligentes' que são moda no Vale do Silício

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Uso de substâncias que estimulam a mente e aumentam concentração avança em ambientes de trabalho competitivos

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Jaime González Da BBC Mundo em Los Angeles
26/07/2015 07h47 - Atualizado em 26/07/2015 07h49
Postado às 10h45m

Imagine se toda manhã, antes de ir para o trabalho, você tomasse um comprimido que, além de te deixar mais ligado e concentrado, melhora a memória e impulsiona a criatividade e a produtividade.


É isso que cada vez mais pessoas estão fazendo em lugares como o Vale do Silício – região do norte da Califórnia, nos EUA, considerada a capital mundial da indústria da tecnologia –, onde os chamados nootrópicos vêm se popularizando nos últimos anos.

Essas substâncias – cujo nome vem do grego "nóos" (mente ) e "tropo" (direção) – supostamente são capazes de ajudar a melhorar o desempenho mental sem produzir efeitos colaterais negativos.

Apesar do ceticismo da comunidade científica quanto a sua eficácia, esses "potencializadores cognitivos" são cada vez mais usados em ambientes de trabalho competitivos, nos quais o intelecto é muito mais importante do que qualquer outra habilidade.

Sob o guarda-chuva dos nootrópicos estão, por exemplo, compostos químicos da família dos racetams (como o piracetam e o pramiracetam) e substâncias como vitaminas e aminoácidos encontrados em alimentos e plantas que podem ser comprados em lojas de suplementos e de produtos naturais.

Alguns são remédios receitados para o tratamento de idosos que apresentam alterações em seus mecanismos cognitivos e que sofrem de males como a demência e o Alzheimer.
Seus defensores asseguram que essas substâncias ajudam, por exemplo, a melhorar a memória, a capacidade de aprendizagem e a concentração.

Medicamentos como o Adderall, prescrito para tratar transtornos como hiperatividade e narcolepsia, também são utilizados por estudantes que querem melhorar o desempenho cognitivo, apesar do risco de efeitos colaterais como arritmia e ansiedade.

Popularidade
Nos anos 70, o pesquisador romeno Corneliu E. Giurgea definiu como nootrópicos as substâncias que, apesar de potencializar as capacidades cognitivas, não são tóxicas, viciantes ou provocam efeitos colaterais significativos.


Não há um consenso sobre como funcionam muitas dessas substâncias, embora quem as utilize acredite que elas melhoram o metabolismo cerebral.

Embora não haja dados oficiais, seu uso tem crescido nos últimos anos em países como os Estados Unidos. Na internet, proliferaram blogs e fóruns de discussão que debatem que nootrópicos consumir, e em que quantidade.
Com o incremento da demanda, houve um boom de empresas que vendem pílulas com diversas substâncias consideradas nootrópicas, como cafeína e ômega 3.

Entre essas companhias, estão a Nootroo e a Nootrobox, startups do Vale do Silício que asseguram ter entre seus investidores importantes nomes da indústria da tecnologia.
Elas afirmam que os efeitos dos nootrópicos dependem da quantidade consumida e do metabolismo do usuário, e que não há estudos que tenham determinado os efeitos a longo prazo.

'Úteis'
Jesse Lawler, programador que vive em Los Angeles, começou a se interessar por nootrópicos e outras drogas inteligentes há alguns anos.


"Percebi que poderiam ser úteis para as tarefas mentais que tinha de fazer no trabalho", explicou Lawler, que produz e apresenta o podcast Smart Drug Smarts.
"No meu caso, têm se mostrado úteis para, por exemplo, ampliar os períodos de concentração. Uso como ferramentas para melhorar meu estado mental", afirmou Lawler à BBC.

O programador disse que, embora "em nossa sociedade a palavra droga tenha conotação negativa", as que ele consome "têm efeitos fisiológicos benéficos."

"Além disso, procuro seguir uma dieta equilibrada e fazer exercício. Nunca tomaria nada que poderia ter um efeito negativo sobre meu corpo e, principalmente, sobre meu cérebro", assegurou Lawler.

Segundo ele, os nootrópicos são especialmente populares entre os trabalhadores do Vale do Silício e de Wall Street, meca do mercado financeiro em Nova York.

"Existe uma ideia de que, se você usa drogas inteligentes para potencializar sua inteligência, está trapaceando... Mas não acredito haver algo de mal em querer que seu cérebro funcione melhor."

Lawler reconhece que há entre os usuários dos nootrópicos uma "confusão sobre que substâncias usar e como tomá-las", e que há muita gente que está se aproveitando disso para ganhar dinheiro.
"Se você está pensando em comprar pela internet, tenha cuidado", adverte.

'É melhor fazer exercício'
Lucien Thomson, professor de neurociência da Universidade do Texas em Dallas, põe em dúvida a eficácia de muitos dos nootrópicos. "Os estudos já realizados não são conclusivos", afirmou à BBC.


"Muitos dos sistemas neurotransmissores que conhecemos e que e estão ligados à memória também participam de outros processos. Se você tomar algo para melhorar a memória, estará afetando também outras funções cerebrais, com efeitos imprevisíveis", continuou.

"Além disso, não é possível controlar as quantidades dessas substâncias que as pessoas andam tomando. Sem uma supervisão adequada e considerar os possíveis efeitos colaterais, as consequências podem ser perigosas", disse o especialista.

Segundo ele, a melhor estratégia para melhorar as funções cognitivas é manter uma boa saúde. "Sabemos que a atividade cerebral melhora com o exercício. As pessoas levam um estilo de vida sedentário e querem resolver isso com uma pílula, o que é absurdo", afirmou.

Para o especialista, é preciso ainda estimular a mente. "Fazendo palavras cruzadas, por exemplo, e mantendo uma vida social. E não me refiro às redes sociais, mas sim conversar com outras pessoas. Tudo isso traz benefícios à memória."

Thomson não nega que alguns remédios possam trazer benefícios para a memória, mas ressalta que, nos estudos já realizados, a maioria do que é vendido como nootrópico não levou a efeitos positivos.

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sábado, 25 de julho de 2015

Risco Brasil e queda do petróleo ameaçam plano da Petrobras

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Esforço fiscal menor e redução no preço do barril dificultam venda de ativos pela estatal.

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SAMANTHA LIMA - Revista Época
24/07/2015 - 22h35 - Atualizado 24/07/2015 22h36
Postado às 19h50m
O corte na meta do esforço fiscal do país, decretado pelo governo nesta semana, e o novo ciclo de queda na cotação internacional do petróleo deverão impor dificuldades adicionais à diretoria da Petrobras na execução do já desafiador plano de arrecadar US$ 58 bilhões com a venda de ativos até 2018. 

A possibilidade de a nota de risco do Brasil ser rebaixada, devido à revisão do alvo fiscal, e a retomada da produção de petróleo pelo Irã trazem um novo e difícil cenário para o projeto de desinvestimentos da companhia, preveem analistas. O aprofundamento das discussões sobre a venda de ativos constava da pauta da reunião do conselho de administração da companhia, que aconteceria ao longo do dia nesta sexta-feira (24).

>> Novo plano de negócios da Petrobras corta 37% dos investimentos
Em dificuldades financeiras, causadas por uma dívida bruta de R$ 400,6 bilhões e pelo prejuízo registrado de R$ 21,7 bilhões em 2014, a Petrobras decidiu cortar em 40% seu plano de investimento para o horizonte de cinco anos, de US$ 220 bilhões para US$ 130 bilhões, e colocar uma série de ativos à venda. A meta é arrecadar US$ 15,1 bilhões até o fim de 2016 e outros US$ 42,6 bilhões até 2018. Entre os ativos mais valiosos, está a BR Distribuidora.

O risco de rebaixamento da nota de crédito do país por agências de classificação de risco cresceu depois de o governo brasileiro ter anunciado que reduziria de 1,19% para 0,15% do PIB a meta de economia para pagamento de juros, o chamado superávit primário. 

A decisão teve como base a redução da receita com a arrecadação, reflexo da crise econômica, e o redimensionamento das despesas públicas obrigatórias. O Brasil ainda desfruta do grau de investimento, espécie de selo de bom pagador, capaz de reduzir a percepção de investidores sobre o risco. Países e empresas com tal avaliação pagam menos juros para captar recursos.

Para perder o grau de investimento e cair nas classificações de grau especulativo o Brasil precisa cair dois degraus nas agências Fitch e Moody’s e apenas um degrau na Standard and Poor’s. Após o governo ter cortado a meta, a Fitch anunciou que reavaliaria os critérios de nota do Brasil.


>> Governo anuncia corte de R$ 8,6 bi no orçamento e reduz meta fiscal
Uma classificação negativa do Brasil pode dificultar ou até impedir fundos de investimento estrangeiros de participar da oferta para aquisição de alguns ativos da Petrobras. 

“Há fundos que restringem o investimento em países com tal classificação e outros que, mesmo sem restrição, podem pressionar por uma redução no preço dos ativos. Vai ser uma dificuldade a mais para a Petrobras”, diz Celson Plácido, estrategista-chefe da XP Investimentos.

A tendência de queda no preço do barril de petróleo representa mais um obstáculo à venda de ativos. A Petrobras pretende se desfazer de algumas áreas de seu portfólio e já deixou claro que blocos na província do pré-sal podem ser oferecidos. A cotação menor da commodity, contudo, pressiona para baixo o preço a ser cobrado. 

Os preços do petróleo saíram de um patamar de US$ 110 há um ano, até cair próximo a US$ 40 no início do ano. A cotação ensaiou uma alta, mas voltou, recentemente, a cair abaixo de US$ 50, devido à perspectiva de o Irã retomar a produção de petróleo, depois de ter assinado, há duas semanas, acordo nuclear com seis potências, o que derrubou sanções antes impostas ao país.

“Desde que a Petrobras anunciou que poderia vender essas áreas, o preço do barril caiu 20%, e as reservas da estatal poderão perder valor nessa proporção”, diz o analista Flávio Conde, sócio da WhatsCall.

A retomada da trajetória de queda no preço do barril, por outro lado, indica, mais uma vez, redução no ritmo de perdas da área de abastecimento da Petrobras. Essas perdas ocorrem sempre que o preço do barril sobe no mercado externo, elevando com ele o preço dos derivados acima daqueles praticados nas refinarias brasileiras. 

Como controlador da Petrobras, o governo impede repasses imediatos para evitar aumento da inflação, levando a estatal  a, nessas situações, ter perdas com a venda de combustíveis. A Petrobras importa parte do petróleo que refina e também parcela dos combustíveis que vende, já que as refinarias não conseguem produzir todo o consumo interno.

Entre 2011 e 2014, a empresa  perdeu mais de R$ 80 bilhões com a prática, mas havia começado, em novembro do ano passado, a ganhar dinheiro com essa impossibilidade de reajuste automático, graças à queda no preço do petróleo lá fora.  De novembro a abril, o ganho com a chamada “defasagem positiva” foi de R$ 7,7 bilhões, calcula o Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE).

Em maio, a alta do dólar e a recuperação no preço do barril, que voltou ao patamar de US$ 60, tinham trazido as perdas de volta à rotina da estatal.  Segundo o CBIE, entre maio e junho, a venda de gasolina trouxe prejuízo de R$ 545 milhões. Como o diesel ainda estava com preços internos acima da cotação internacional, não houve perda com esse combustível no período. 

A mais recente queda no preço do barril vai representar um “colchão” para a estatal no momento em que o dólar retoma a trajetória de alta – e dólar em alta representa perda para a empresa, porque, somadas exportações e importações de petróleo e derivados da Petrobras, Petrobras compra mais no exterior do que vende lá fora.

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