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domingo, 5 de fevereiro de 2012

Maioria dos alemães quer que Grécia deixe zona do euro

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Cerca de 53% acham que país deveria retornar à sua moeda original, a dracma


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Reuters
Uma bandeira grega com a frase 'Ah, Grécia! Eu te amo!' chama a atenção em um prédio comercial no centro de Atenas Foto: AFP
Uma bandeira grega com a frase 'Ah, Grécia! Eu te amo!' chama a atenção em um prédio comercial no centro de Atenas AFP

{*||=-=||*} BERLIM - A maioria dos alemães sentem que o bloco do euro seria melhor se a Grécia, que está afundada em dívidas, deixasse o grupo, mostrou neste domingo uma pesquisa publicada pelo jornal "Bild am Sonntag". Na mesma data, a situação do país se agravava, enquanto o primeiro-ministro grego se esforçava para tentar convencer credores e políticos a referendar um pacote de resgate de 130 bilhões de euros para a Grécia, depois que o seu ministro das Finanças havia dito que “restavam poucas horas”.
A pesquisa do instituto Emnid mostrou que 53% dos alemães acham que a Grécia deveria retornar à sua moeda original, a dracma, enquanto apenas 34% querem que a nação mantenha o euro.


Ministros da zona do euro esperavam se reunir na segunda-feira para finalizar o segundo pacote de ajuda à Grécia, que deve entrar em vigor até meados de março, com o objetivo de impedir uma catastrófica moratória. Contudo, o encontro foi atrasado devido à relutância de Atenas de se comprometer com as reformas.


Sem as medidas de austeridade, os ministros da zona do euro dizem que não podem aprovar o pacote de resgate de 130 bilhões de euros (US$ 171 bilhões).


A pesquisa Emnid mostrou ainda que 80% dos alemães entrevistados são contra a liberação do pacote se a Grécia não implementar as reformas.

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Tropas do Exército e Força Nacional estão sendo posicionadas e governo redução da violência nos próximos dias.



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05 de fevereiro de 2012 | 11h 54
Tiago Décimo, do estadão

|[%-=-%]| Salvador, 5 - A presença das tropas do Exército em Salvador, em especial nos bairros turísticos, aumentou a sensação de segurança, fez a população e os visitantes voltarem às ruas para aproveitar as praias e as atrações, mas nos bairros periféricos os registros de violência continuam altos.

A noite de ontem e a madrugada de hoje voltaram a registrar, segundo dados da Secretaria de Segurança Pública, altos índices de homicídios pela região metropolitana da capital. No total, houve mais 22 assassinatos, dos quais 14 em Salvador. Apenas no bairro de Valéria, três homens foram vítimas de uma chacina.

Com os novos registros, chegam a 80 os homicídios em Salvador e região metropolitana, 54 apenas na capital, desde terça-feira, quando teve início a paralisação parcial da PM na Bahia. A capital registrou, no ano passado, média de 4,2 homicídios por dia, segundo dados da SSP. Na região metropolitana, a média foi de 6,1.

Segundo o comando-geral da PM no Estado, as tropas do Exército e da Força Nacional de Segurança, enviadas pelo governo federal para auxiliar no policiamento ostensivo na capital e nas principais cidades do interior, ainda estão sendo posicionadas nos bairros de Salvador e o governo espera uma redução no número de assassinatos nos próximos dias.


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Com base na análise de casos recentes, ÉPOCA lista as modalidades de corrupção mais comuns no Brasil – e propõe ideias para diminuir a roubalheira.



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MARCELO ROCHA



|:|*-=-*|:| O livro Arte de furtar foi concluído em 1656. Atribuído ao Padre Antônio Vieira (mais tarde essa autoria seria contestada), o documento era endereçado ao rei de Portugal, Dom João IV, um dos primeiros representantes da Casa de Bragança. Com o intuito de alertá-lo sobre os malfeitos de seus súditos no além-mar, a obra lista as diversas maneiras encontradas pelos representantes da coroa portuguesa para desviar dinheiro público na colônia. Uma breve passeada pelos títulos de alguns de seus 70 capítulos mostra como a “arte” já se manifestava e se aperfeiçoava no Brasil do século XVII: “Dos que furtam com unhas invisíveis”, “Dos que furtam com unhas toleradas”, “Dos que furtam com unhas vagarosas”, “Dos que furtam com unhas alugadas”, “Dos que furtam com unhas pacíficas” e até “Dos que furtam com unhas amorosas” são alguns deles.   
DENÚNCIA Uma edição de 1926 do livro Arte de furtar, obra finalizada em 1652 para alertar o rei de Portugal sobre os malfeitos de seus súditos no Brasil Colônia  (Foto: Sidinei Lopes )
O livro Arte de furtar é uma amostra de como a discussão sobre a corrupção é antiga no Brasil – e a leitura diária dos jornais atesta que o assunto continua presente. Na semana passada, O Globo publicou que o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas, o DNOCS, teve um prejuízo de R$ 312 milhões em contratações irregulares e gestão de pessoal. No dia seguinte, a presidente Dilma Rousseff – que popularizou a expressão “malfeito” durante um encontro com Barack Obama, dizendo que não os toleraria em seu governo – teve de mostrar mais uma vez que dizia a verdade. A partir da reportagem, ela decidiu, em mais um lance de sua bem-vinda “limpeza”, negociar com o PMDB para retirar Elias Fernandes Neto, diretor do DNOCS, da direção do órgão. Na quinta-feira, ele saiu.

Para os governantes
"A tolerância do eleitor com os “malfeitos” é muito menor em sociedades democráticas e com imprensa livre."

Para o eleitor
"Saber como se rouba ajuda na fiscalização dos políticos."
 
Não existe sociedade cuja população seja mais ou menos propensa ao roubo. Uma pesquisa científica feita anos atrás mostrou que, diante de uma situação de dilema ético, cerca de 10% das pessoas agem de acordo com rígidos princípios morais, outros 10% agem de forma a tirar o máximo de vantagem, mas a maioria absoluta, cerca de 80%, se pauta principalmente pela possibilidade de ser apanhada. Esse resultado se repete de forma praticamente idêntica em diferentes nações. Portanto, o que faz diferença no nível de corrupção de cada sociedade não é a ideologia, a religiosidade ou a classe social de origem de seus dirigentes, mas as formas com que suas instituições vigiam e punem os responsáveis.

Quem estuda o tema corrupção sem recalque moralista ou interesse partidário costuma dizer que é impossível medir com precisão o tamanho da roubalheira em cada cidade, Estado ou nação. O que alguns rankings internacionais costumam mostrar nada mais é que a percepção da corrupção, uma ideia tão imprecisa quanto a percepção do medo, da saudade ou do amor. Quem rouba não deixa recibo. Tudo o que se conhece, portanto, não é o que foi efetivamente roubado, mas apenas a fração correspondente ao que foi denunciado, flagrado ou investigado.

Técnicos do governo encarregados do combate à corrupção dizem que, nos últimos anos, os mecanismos de controle avançaram, as investigações se tornaram mais profissionais e os órgãos de fiscalização trabalham mais em parceria. No ano passado, a Controladoria-Geral da União (CGU) apurou desvios que chegam a R$ 1,8 bilhão. A soma é resultado de investigações que envolveram licitações fraudadas, cobranças indevidas de procedimentos do Sistema Único de Saúde (SUS) e verbas que seriam empregadas em atividades esportivas para crianças carentes. Desde 2002, quando a CGU passou a consolidar os números, os desvios somam R$ 7,7 bilhões. Esses valores representam o montante que deve ser cobrado dos responsáveis por essas irregularidades, mas, sabidamente, está longe de ser o montante que foi roubado no Brasil.

Se é muito difícil medir com exatidão quanto se rouba, bem menos complicado é saber como se rouba, como já havia reparado o autor do livro de três séculos atrás. Furtar, de fato, é uma arte. Não no sentido de ser algo louvável, mas no sentido de envolver uma multiplicidade de técnicas. O roubo clássico é o desvio de dinheiro de obras públicas, com fraudes em licitações e superfaturamento de preços. Em tempos recentes, a “arte” se sofisticou, envolvendo operações mais imateriais, como cursos e consultorias – serviços mais difíceis de quantificar em termos monetários. Na reportagem que se segue, ÉPOCA listou sete das modalidades de desvio mais comuns no Brasil atual, exemplificando cada uma com casos recentes denunciados pela imprensa.

No ano passado, a Advocacia-Geral da União (AGU) conseguiu recuperar R$ 330 milhões para os cofres públicos em ações que tramitam na Justiça que envolvem, entre outros, casos de corrupção contra a administração pública. Só em 2011, a AGU entrou com ações que pedem a devolução de R$ 2,3 bilhões. É uma luta que vale a pena. Ao ler sobre corrupção praticamente todos os dias na imprensa, é comum que o cidadão muitas vezes se sinta perdido, confuso, desorientado. O guia a seguir visa mostrar que, de maneira geral, a corrupção não é algo tão complexo e rocambolesco como muitas vezes pode parecer. Como uma carta endereçada ao cidadão brasileiro, da mesma forma que Arte de furtar se dirigia ao rei Dom João IV, o objetivo singelo desse levantamento é mostrar como se rouba no Brasil atual. Sempre tendo em vista que, entre estes cidadãos, está a presidente Dilma Rousseff, tão preocupada com os “malfeitos”.

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